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sexta-feira, 26 de julho de 2019

Diretor Adm Radio intro



Total reformulação do curso de Deretor de Radio agora chama Diretor Administrativo de Radios Comunitarias e web

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quarta-feira, 29 de maio de 2019

Mulheres e crianças sequestradas pelo Boko Haram são resgatadas na Nigéria



O exército nigeriano informou nesta segunda-feira (13) sobre uma operação militar realizada no último sábado (11) no estado de Borno, no nordente da Nigéria, que resultou no resgate de 29 mulheres e 25 crianças que eram mantidas reféns pelo grupo jihadista Boko Haram.
Soldados iniciaram a operação contra os extremistas nas localidades de Ma'allasuwa e Yaga-Munye, detalhou o porta-voz militar, o coronel Sagir Musa.
Em outra operação paralela realizada em diversas aldeias do mesmo estado, o Exército destruiu dois veículos e vários alojamentos pertencentes aos jihadistas.
O nordeste nigeriano está imerso há anos em um estado de violência provocado pelas ações do Boko Haram, que desde 2009 luta para impor um Estado islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristã no sul.








terça-feira, 28 de maio de 2019

Presidente da Bolívia assina lei que dá aos evangélicos os mesmos direitos dos católicos




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O presidente da Bolívia, Evo Morales aprovou em abril a Lei de Liberdade Religiosa, Organizações Religiosas e Crenças Espirituais, que concede aos evangélicos os mesmos direitos que os católicos têm.
“Com esta lei, todas as igrejas têm os mesmos direitos, não há nenhuma igreja primária ou secundária como antes”, disse o presidente boliviano, que afirmou que as igrejas e instituições evangélicas serão iguais às católicas romanas.
As igrejas evangélicas existentes nos país funcionam de forma “clandestina”, por não serem reconhecidas oficalmente.
“Agora existe igualdade”, disse Morales, que acrescentou: “As pessoas já não são obrigados a casar ou batizar na igreja católica, agora elas podem se casar e serem batizadas em qualquer igreja.”
Em janeiro de 2018, Evo Morales criminalizou o evangelismo através do Código Penal, mas posteriormente revogou a decisão.
A Constituição da Bolívia declara o país como um Estado laico, mas a nova legislação vai tornar mais fácil para os cristãos evangélicos e religiões indígenas do país para obter um reconhecimento legal.
Direitos e deveres das igrejas
A nova lei estabelece a obrigação das igrejas de informar as autoridades sobre as atividades administrativas, financeiras, jurídicas, sociais, religiosas ou espirituais que realizam.
Além disso, entidades religiosas estão sujeitas à administração tributária do país, sem poder lucrar, já que seu status legal não será reconhecido. Algumas igrejas questionaram essa medida.
“As igrejas têm o pleno direito de professar a fé, mas elas também têm obrigações perante o Estado, que deve regulá-las para garantir que a população não seja enganada”, disse Lino Cardenas, Presidente da Comissão Constitucional da Câmara dos Deputados da Bolívia.
O ministro das Relações Exteriores, Diego Pary, ressaltou que “a lei foi feita em colaboração com as igrejas, e reconhece o preparo do religiosos”.
Divergências
A lei está causando diferentes opiniões entre os evangélicos. De acordo com Munir Chiquie, presidente da Associação Nacional de Evangélicos da Bolívia (ANDEB), a lei “é um salto qualitativo no desenvolvimento e compreensão da liberdade fundamental que é inseparável das liberdades de culto, consciência e pensamento”.
No entanto, a nova norma foi rejeitada pela Igreja Presbiteriana, que argumenta que ela implica uma interferência do Estado no direito fundamental à liberdade de religião e de monitoramente em seus recursos econômicos.
Antes de a lei ser assinada, a Associação das Igrejas Unidas de La Paz, capital do país, também se queixou de que a proposta falhava por tornar as igrejas distintas.
“Somos promotores da unidade. Aqueles que estão em igrejas no país, peço-lhe para que sejam unidos”, disse o pastor Alberto Salcedo, que participou da assinatura da lei.
De acordo com o relatório da Pew Research de 2014, 77% dos bolivianos são católicos e 16% são evangélicos ou protestantes. No entanto, os evangélicos estão crescendo, já que 60% deles dizem que nasceram na religião católica.





Igrejas alemãs devem perder milhões de membros




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As duas principais instituições religiosas da Alemanha são financiadas em grande parte por impostos pagos por fiéis.

O número de fiéis das duas maiores instituições religiosas na Alemanha cairá pela metade até 2060, assim como os recursos financeiros das instituições, aponta um estudo da Universidade de Freiburg. O levantamento foi publicado nesta quinta-feira (02/05) pela Conferência dos Bispos Alemães, que representa as dioceses católicas, e pela Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), organização mais importante do protestantismo no país.

De acordo com os cálculos, o número de membros diminuirá de 44,8 milhões em 2017 para 34,8 milhões em 2035 (menos 22%) e para 22,7 milhões até 2060 (menos 49%). A Igreja Católica perderá um pouco menos membros (menos 48%) do que a EKD (menos 51%), que reúne 20 igrejas Luteranas, Reformadas e Protestantes Unidas.

"As igrejas querem usar as conclusões do estudo para se adaptarem às mudanças a longo prazo", enfatizam o presidente do conselho da EKD, o bispo Heinrich Bedford-Strohm, e o presidente da Conferência dos Bispos da Alemanha, cardeal Reinhard Marx.

"Não entramos em pânico com essa projeção, mas adaptaremos nosso trabalho em conformidade com ela", acrescenta Marx. Bedford-Strohm ressalta que as pessoas precisam "sentir com mais vigor o poder que emana da mensagem de Jesus Cristo". O objetivo das mudanças, segundo ele, é "que nós, como Igreja, passemos a ser tão convidativos que as pessoas queiram se juntar a nós".

O arcebispo de Freiburg, Stephan Burger, apela para que as entidades não optem pela resignação mas mostrem que "a Igreja é e continuará sendo relevante para as questões da vida da população".

"As igrejas cristãs continuarão sendo as maiores organizações não governamentais da Alemanha", destaca Bedford-Strohm. "E tenho certeza de que a Igreja, justamente em tempos em que uma orientação se torna mais importante do que nunca, continuará sendo ouvida."

O diretor da pesquisa, o economista Bernd Raffelhüschen, frisa que menos da metade do declínio no número de membros se explica por mudanças demográficas. Segundo ele, fatores que devem mais contribuir para a queda no número de fiéis são a queda no número de batismos e a saída dos membros das igrejas.

A EKD e a Igreja Católica são em grande parte sustentadas por impostos. Os contribuintes têm um percentual de sua renda descontados em prol de uma das duas instituições, de acordo com sua confissão, a menos que se declarem "sem religião" ou que se desvinculem formalmente, declarando não serem mais fiéis de nenhuma das duas igrejas. O imposto religioso é regulamentado por lei, recolhido pelo Estado e encaminhado às autoridades religiosas. Os alemães pagam de 8% a 9% do valor do imposto de renda, dependendo da região em que vivem.






segunda-feira, 27 de maio de 2019

UNICEF debate inclusão dos jovens no mercado de trabalho






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O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e instituições parceiras promovem na terça-feira (30), no Rio de Janeiro (RJ), o seminário Diálogos Sobre a Lei da Aprendizagem: qualificando o jovem para o futuro. Evento vai debater o papel do setor privado na inclusão da juventude que deseja se inserir no mercado de trabalho. A entrada é gratuita e não é necessária inscrição prévia.
Representantes do programa Aprendiz Legal, Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), UNICEF e Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Rio) participam do encontro, que vai reunir empresas e jovens.
Um dos objetivos do seminário é discutir obstáculos ao pleno cumprimento da Lei de Aprendizagem. A legislação determina que as empresas de médio e grande porte destinem de 5% a 15% de suas vagas à contratação de pessoas com idade de 14 a 24 anos, na condição de aprendizes.
Atualmente, o Brasil tem 450 mil jovens contratados nessa modalidade. Mas o número poderia ser, pelo menos, duas vezes maior – de acordo com o Boletim da Aprendizagem, se todas as empresas cumprissem a cota mínima estipulada pela lei, o país empregaria 950 mil aprendizes.
“Se, para os jovens, essa é uma oportunidade de qualificação profissional e de um primeiro emprego protegido pelas leis trabalhistas, para a sociedade civil, esse pode ser um mecanismo de enfrentamento do trabalho infantil e de combate à evasão escolar e uma forma de melhorar a empregabilidade da juventude”, explica Marcelo Bentes, coordenador institucional do Aprendiz Legal, uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho em parceria com o CIEE e a Oscip Gerar.
“Além disso, essa formação de novos talentos pode representar energias e ideias novas fundamentais para a competitividade das empresas, que podem qualificar jovens profissionais que poderão ser absorvidos em seus quadros.”
Luciana Phebo, coordenadora do UNICEF no Rio de Janeiro, chama atenção para as parcelas mais excluídas da juventude.
“É essencial ampliar o leque de oportunidades para os adolescentes, especialmente, os mais vulneráveis. Meninos e meninas querem entrar no mundo do trabalho e construir novos caminhos para sua vida, de suas famílias e comunidades”, afirma a especialista.
Organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, UNICEF e ABRH-Rio, o seminário no Rio é parte das comemorações do Dia Internacional do Jovem Trabalhador (24/4).






Rejeição de recurso de jornalistas presos em Mianmar é ‘grave injustiça’, alertam relatores da ONU




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Especialistas das Nações Unidas em direitos humanos expressaram preocupação com a rejeição da apelação final de dois jornalistas da agência de notícias Reuters pela Suprema Corte de Mianmar.
Em comunicado na última quinta-feira (25), os relatores especiais definiram a decisão como uma “grave injustiça”, dizendo representar um momento sombrio para a liberdade de imprensa e para a democracia do país.
Na terça-feira (23), a mais alta Corte de Mianmar rejeitou o recurso de Wa Lone e de Kyaw Soe Oo, presos por sete anos por investigarem o massacre de homens e meninos rohingyas no vilarejo de Inn Din, no estado de Rakhine, em 2017.
Na semana anterior, eles haviam recebido o Prêmio Pulitzer, um dos mais reconhecidos no jornalismo mundial, pelas reportagens investigativas.
Os dois jornalistas foram presos em dezembro de 2017 quando trabalhavam na investigação e foram encontrados em posse de documentos secretos, que um policial posteriormente testemunhou terem sido plantados.
Os jornalistas foram acusados de quebrar a lei de segredos estatais e sentenciados a sete anos de prisão em setembro de 2018. Um recurso foi rejeitado pela Suprema Corte em janeiro deste ano.
“A manutenção da condenação de Wa Lone e de Kyaw Soe é uma grave injustiça”, disseram o relator especial sobre a situação de direitos humanos em Mianmar, Yanghee Lee, e o relator especial sobre liberdade de expressão, David Kaye.
“Isto gera preocupações adicionais sobre a independência do judiciário, e com o comprometimento do país com padrões internacionais de direitos humanos”, afirmaram, pedindo para a Corte publicar na íntegra a decisão do argumento usado para rejeitar o recurso.
Lee and Kaye disseram que o caso destaca o aumento da restrição à liberdade de expressão e do acesso à informação no país, além de uma preocupante intolerância às críticas legítimas ao Exército.
“Wa Lone e Kyaw Soe Oo não cometeram um crime. Eles estavam trabalhando como jornalistas investigativos, relatando as questões que mais preocupam o povo de Mianmar e trabalhando em uma função democrática essencial”, afirmaram.
Em diversas ocasiões os especialistas escreveram às autoridades para expressar preocupação com a prisão e a condenação dos jornalistas.
“Com esta decisão profundamente decepcionante de manter a condenação, parece que Mianmar mais uma vez está seguindo um caminho sombrio e não persegue as reformas genuínas que muitos esperavam”, disseram os relatores.
Os relatores especiais pediram para o governo revisar a Lei de Segredos Oficiais, de 1923, em linha com as obrigações do país sob a lei internacional. A lei nacional possui uma pena de até 14 anos de prisão.








sexta-feira, 24 de maio de 2019

OIM inicia projeto para melhorar reintegração de migrantes brasileiros que voltam do exterior




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De 2016 a 2018, os migrantes brasileiros representaram 94% do total de expatriados em Portugal que decidiram voltar para os seus países de origem. No mesmo período, mais de 2 mil brasileiros retornaram a sua nação apoiados pela Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O Brasil está entre os cinco principais países de origem dos retornados – migrantes que decidem voltar para o seu Estado – em Portugal, na Bélgica e na Irlanda. Os três países europeus participam de uma iniciativa da agência da ONU para dar assistência a quem volta para casa.
A OIM iniciou em 2019 um novo projeto que contribuirá para um processo de reintegração mais informado e sustentável. A iniciativa Mecanismo Complementar Conjunto para uma Reintegração Sustentável (SURE, na sigla em inglês) tem duração prevista para até dezembro de 2020. O programa será implementado em Goiás, Minas Gerais e São Paulo, os principais estados de retorno no Brasil.
A estratégia visa beneficiar brasileiros que regressam ao país com o suporte dos programas de Apoio ao Retorno Voluntário e à Reintegração, já existentes e implementados pela OIM em Portugal, Irlanda e Bélgica.
O projeto foi idealizado a partir da constatação de que a vulnerabilidade dos migrantes que retornaram ao Brasil aumentou significativamente ao longo dos anos, com o crescimento do número de vítimas de tráfico de pessoas e da violência. Mas a vontade de retornar também se deve a fatores relacionados à saúde e à fragilidade psicossocial.
Por isso, a OIM considera que são necessários um suporte personalizado e um acompanhamento após o retorno. A agência da ONU quer se aproximar de atores locais relevantes nos três estados prioritários para o fornecimento de apoio de longo prazo em resposta às necessidades dos retornados.
A OIM possui um longo histórico de suporte a migrantes que desejam voltar voluntariamente para seus países de origem. Muitos desses indivíduos recebem apoio financeiro e técnico para se reintegrarem no país, e a maioria utiliza o recurso para abrir ou reabrir um pequeno negócio ou investir em sua educação e capacitação profissional.
A nova estratégia busca fortalecer a conexão entre o aconselhamento pré-partida e o apoio pós-chegada para os retornados, promovendo uma reintegração mais sustentável para os migrantes que voltam ao Brasil. O primeiro passo da iniciativa é mapear atores públicos e da sociedade civil, nos três principais estados de retorno, que ofereçam serviços relevantes à reintegração e que possam fazer parte de uma rede nacional de atendimento aos retornados.
Futuramente serão promovidas capacitações voltadas a todos estes atores para abordar as vulnerabilidades específicas a que estão sujeitos os retornados. Os brasileiros atendidos pela OIM em anos anteriores também serão ouvidos e poderão dar sugestões para o projeto, a fim de aprimorar o processo de reintegração.






Responsabilização e exposição da ‘verdade para o poder’ dependem de imprensa livre, diz ONU




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Em um momento em que a desinformação e a desconfiança na mídia estão crescendo, a liberdade de imprensa é “essencial para a paz, a justiça, o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em mensagem para o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, lembrado nesta sexta-feira (3).
Segundo Guterres, nenhuma democracia está completa sem acesso a informações transparentes e confiáveis, descrevendo o jornalismo como “a base para construir instituições justas e imparciais, responsabilizar líderes e falar a verdade ao poder”.
As comemorações deste ano, que começaram na quinta-feira ao redor do mundo, focam no poderoso papel que boas reportagens desempenham para a democracia e para eleições justas. A desinformação está se tornando um problema maior até mesmo nos sistemas democráticos mais antigos e mais sofisticados do mundo.
“Fatos, e não falsidades, devem guiar pessoas conforme escolhem seus representantes”, disse o chefe da ONU. “Embora tecnologias tenham transformado as maneiras como recebemos e compartilhamos informações, às vezes elas são usadas para induzir a opinião pública ao erro ou impulsionar violência e ódio.”
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), quase 100 jornalistas foram mortos enquanto trabalhavam em 2018 e centenas foram presos. No total, 1.307 jornalistas foram mortos entre 1994 e o ano passado.
Guterres disse estar “profundamente perturbado com o crescente número de ataques e com a cultura de impunidade”.
“Quando funcionários da mídia são alvos, sociedades como um todo pagam o preço”, afirmou.

Fatos devem vencer, diz chefe da UNESCO

A chefe da UNESCO, Audrey Azoulay, disse em mensagem para o dia que é essencial “garantir liberdade de opinião através da livre troca de ideias e de informações, com base em verdades factuais”.
Ela afirmou que sociedades que valorizam a liberdade de expressão precisam ser constantemente vigilantes.
Segundo Azoulay, a imprensa livre é um pré-requisito para o funcionamento adequado de democracias.
“O jornalismo independente oferece uma oportunidade para apresentar os fatos aos cidadãos e para que estes formem suas opiniões. A liberdade de imprensa garante a existência de sociedades transparentes, nas quais todos podem ter acesso à informação. O jornalismo independente analisa o mundo e o torna acessível a todos, além de trabalhar para a diversidade de opinião”, disse Azoulay.


3/05: Dia Mundial da

Todas as nações são fortalecidas pela informação, pelo debate e pela troca de opiniões. O deste ano tem como tema “Mídia para a democracia: jornalismo e eleições em tempos de desinformação”.https://bit.ly/2DFtcHg 

35 pessoas estão falando sobre isso
Entre os eventos comemorativos que acontecem desde quinta-feira (2), houve uma conferência global sobre “Mídia para Democracia, Jornalismo e Eleições em Tempos de Desinformação”, na capital da Etiópia, Adis Abeba, organizada pelo governo e pela Comissão da União Africana, junto à UNESCO.
Uma conferência sobre o mesmo tema foi realizada na capital do Líbano, Beirute, em uma parceria entre a UNESCO e o Ministério da Informação do Líbano.
Um evento de alto nível acontecerá na sede da ONU, em Nova Iorque, na sexta-feira (3), no qual o secretário-geral e a presidente da Assembleia Geral irão discursar. Eles serão seguidos por uma mesa-redonda de especialistas.


They took risks.

They were brave.

They stood up for .

On , let's pay tribute to all the journalists in the world who dedicate their lives to defend our right to information.






quinta-feira, 23 de maio de 2019

Escoteiros do Brasil aderem a movimento da ONU pela igualdade entre homens e mulheres






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Os Escoteiros do Brasil aderiram neste mês (26) ao movimento ElesPorElas (HeForShe, em inglês), uma iniciativa global da ONU Mulheres em prol da igualdade de gênero. Atualmente, a associação nacional de escotismo reúne 75 mil jovens e tem o apoio voluntário de 25 mil adultos. Nos últimos dez anos, o número de integrantes cresceu em torno de 35%, chegando a 671 cidades de todas as 27 unidades federativas do Brasil.
Formalizada durante o 25º Congresso Nacional Escoteiro, em Brasília, a parceria dos escoteiros com o ElesPorElas terá três eixos principais — diagnóstico interno, ações formativas e mobilização social.
A organização de escotismo se compromete a tomar medidas para mapear os espaços de liderança ocupados pelas mulheres nos Escoteiros do Brasil. O objetivo será garantir a composição paritária, em termos de gênero, nos postos de tomada de decisão.
Os escoteiros também promoverão formações que abordem a igualdade entre homens e mulheres, o empoderamento feminino, masculinidades e eliminação do racismo, com base nos currículos da Associação Mundial de Bandeirantes, do programa O Valente não é Violento e do programa Uma Vitória Leva à Outra.
Já as ações de mobilização social pretendem engajar diferentes grupos, a fim de conscientizar a população brasileira sobre temas como a violência contra as mulheres e contra a população afrodescendente.
Com essas iniciativas de sensibilização, os escoteiros vão apoiar não apenas o movimento ElesPorElas, mas também a campanha do secretário-geral da ONU UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres e a campanha Vidas Negras, desenvolvida pelas Nações Unidas no Brasil para promover o fim do racismo e da violência letal contra a juventude negra.
“O movimento escoteiro tem tradição na formação de crianças e jovens para a cidadania, além de se colocar a serviço de ações solidárias em comunidades mundo afora”, ressalta Carolina Ferracini, gerente de Projetos da ONU Mulheres Brasil para Prevenção e Eliminação da Violência contra as Mulheres.
“A adesão ao movimento ElesPorElas é um passo importante para que esta iniciativa esteja mais próxima da juventude brasileira, que trará criatividade e espontaneidade para que ElesPorElas continue a ser um movimento com conexões entre pessoas e soluções pelos direitos de mulheres e meninas.”
Fred Santos, diretor adjunto de Relações Institucionais dos Escoteiros do Brasil, explica que a associação vai “trabalhar os tópicos em dois segmentos distintos, tanto na formação dos nossos adultos, para que eles repliquem o conteúdo ao trabalhar com os jovens, como também com os próprios jovens nas atividades de nível nacional, além de (que) também sugeriremos aos níveis regionais que façam o mesmo”.
“Estamos convencidos de que o tema precisa ser tratado na transversalidade, uma vez que o conceito é algo que está intrínseco à nossa filosofia, nas nossas diretrizes fundamentais. Nossa missão é dar ferramentas para que a juventude escoteira replique as ações e valores na sociedade, escola, trabalho, para que sejam agentes de transformação e não só passivos”, completa o representante da organização de escotismo.

Conexões sociais

Em 2018, a ONU Mulheres promoveu oficinas sobre o movimento ElesPorElas no Jamboree – evento nacional escoteiro, ocorrido em Ribeirão Preto (SP). A iniciativa das Nações Unidas mobilizou cerca de mil crianças, adolescentes e jovens, com diálogos sobre os direitos das mulheres e meninas, masculinidades positivas e fim do racismo.
Pela primeira vez, o manual global Vozes pela Violência, desenvolvido pela ONU Mulheres e pela Associação Mundial de Bandeirantes, foi aplicado para um grupo de escoteiras e escoteiros, com novos elementos que permitiram adaptar o conteúdo ao contexto brasileiro.







Milhares se manifestam no mundo em favor da segurança no trânsito




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Na Quinta Semana Mundial das Nações Unidas pela Segurança no Trânsito (6 a 12 de maio de 2019), milhares de defensores da segurança viária no mundo estão destacando a necessidade de uma liderança mais efetiva nesse tema. Líderes fortes – tanto governamentais quanto não governamentais – são aqueles que se manifestam sobre a segurança no trânsito e atuam sobre as intervenções concretas que comprovadamente salvam vidas.
“A visão da OMS é de um mundo livre de mortes e lesões no trânsito”, observa o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Também é de um mundo no qual todas as pessoas se beneficiam da cobertura universal de saúde, incluindo atendimento ao trauma, reabilitação e apoio psicológico às vítimas do trânsito. Nesta semana e em todas as semanas, faça a sua parte em tornar as vias seguras para todos. Uma via mais segura para os outros é uma via mais segura para você”.
Apesar do progresso, as mortes no trânsito continuam aumentando, com 1,35 milhão de mortes anuais. As lesões causadas pelo trânsito são hoje as principais causas de morte de crianças e jovens entre 5 e 29 anos. No mundo, de todas as mortes no trânsito, pedestres e ciclistas respondem por 26% e motociclistas e passageiros, por 28%. O risco de morte no trânsito continua a ser três vezes maior nos países de baixa renda do que nos países de alta renda, com taxas mais altas na África (26,6 por 100 mil habitantes) e menores na Europa (9,3 por 100 mil habitantes).
“Mortes e lesões no trânsito são um preço inaceitável a pagar pela mobilidade”, observa o diretor do Departamento de Controle de Doenças Não Transmissíveis, Deficiências, Violência e Prevenção de Lesões da OMS, Etienne Krug. “Não há desculpa para inação. Este é um problema com soluções comprovadas. Os governos e seus parceiros devem demonstrar liderança e acelerar ações para salvar vidas, implementando o que funciona”.
Nos locais onde houve progresso, teve papel decisivo a liderança forte em torno da legislação sobre os principais fatores de risco, como excesso de velocidade; beber e dirigir; não usar cintos de segurança, capacetes para motociclistas e sistemas de retenção para crianças (cadeirinhas infantis); infraestrutura mais segura, como calçadas e pistas exclusivas para ciclistas e motociclistas; melhores padrões para veículos, como os que exigem controle eletrônico de estabilidade e frenagem avançada; e aprimoramento de cuidados de saúde pós-colisão.
Alguns dos eventos planejados para a semana de segurança no trânsito estão a avaliação das viagens e geração de demandas concretas de formuladores de políticas em mais de 50 países – do Brasil à Mongólia e da Nigéria ao Paquistão – por exemplo, além de apelos à melhoria das travessias de pedestres em Trinidad e Tobago.
Outras iniciativas incluem a redução dos limites de velocidade na Eslovênia; aumento do uso de cintos de segurança no Cazaquistão e de sistemas de retenção para crianças no Chile; melhoria dos cuidados de saúde pós-colisão ao se determinar que os carros deem lugar às ambulâncias na Índia e cobertura dos custos do tratamento para as vítimas das vias em Ruanda por meio de uma cooperativa para assistência à saúde; e melhoria da lei e da aplicação da lei em geral.
Também será feita a defesa de vias seguras para crianças em muitos países, com a instalação de placas de limite de velocidade nas escolas da Argentina, Senegal e Tunísia, promoção de capacetes para crianças em motos na Malásia e treinamento de atendentes de ônibus escolar no Nepal; apresentação de líderes de segurança viária em países como Jordânia, Líbano e Filipinas; fóruns políticos globais ou nacionais, como a Mesa Redonda Internacional “Segurança Viária e os ODS – Qual o objetivo para 2030?” no Reino Unido, bem como debates parlamentares como o ocorrido na Tanzânia.
Também haverá o lançamento de novas iniciativas globais, como a Commonwealth Road Safety Initiative (iniciativa para melhoria da segurança no trânsito) e o primeiro Global Fleet Champions Awards (iniciativa que celebra boas práticas em mobilidade segura e saudável).
Para demonstrar sua liderança em segurança no trânsito, a OMS desenvolveu uma abrangente “Política de Gestão de Segurança Viária e de Veículos”. A política visa assegurar que os veículos da OMS sejam operados com segurança para reduzir o risco de acidentes de trânsito e que sua frota seja manejada profissionalmente. A política aborda questões como o comportamento da equipe e dos motoristas da OMS nas estradas, garantindo que usem cintos de segurança e evitem excesso de velocidade e uso de álcool na direção.
A política introduz o treinamento de motoristas — inclusive em primeiros socorros — e a padronização do sistema de relatórios de acidentes de trânsito. Entre outras iniciativas planejadas durante a semana de segurança no trânsito, os escritórios da OMS realizarão atividades para apoiar a implementação da política.
A liderança para a segurança no trânsito é um componente-chave dos esforços em nível nacional e local e será um tema importante durante a 3ª Conferência Ministerial Global sobre Segurança no Trânsito – a ser organizada pelo governo da Suécia, em Estocolmo, entre os dias 19 e 20 de fevereiro de 2020.
Delegados de todo o mundo (de setores como transporte, saúde, entre outros) analisarão o progresso na Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020 e definirão as medidas urgentes necessárias para acelerar as ações direcionadas ao alcance das metas de segurança no trânsito, incluindo as 12 metas de desempenho global recém-estabelecidas.




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