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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Angola trabalha com OMS no combate à tuberculose





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A pretensão é inverter o quadro desfavorável da tuberculose em Angola, que registou, no ano transacto, 57 mil casos, número que o coloca entre as 30 nações do mundo mais afectadas pela doença causada pelo bacilo de Koch e favorecida pela má alimentação, falta de higiene, tabagismo e alcoolismo.
Ao falar à imprensa em Nova Iorque, Estados Unidos, onde integra uma delegação do Ministério da Saúde, o coordenador informou que a estratégia se enquadra nas medidas sobre o desenvolvimento sustentável traçada pela ONU.
O médico afirmou que contrariamente ao que acontecia, o sector pretende alargar a triagem e o tratamento da doença às unidades sanitárias das diferentes províncias do país.
Numa primeira fase, a aposta recaiu aos municípios do Cazenga e Kilamba Kiaxe (Luanda), Bailundo (Huambo), Ondjiva (Cunene) e Lubango (Huíla).
Disse que com esse mecanismo, o Ministério da Saúde pretende reduzir a elevada taxa de fuga de doentes a consultas, ao mesmo tempo que vai permitir colocar os medicamentos mais próximo de quem busca tratamento.
Segundo o coordenador, quando essa medida estiver completamente implantada, o Hospital Sanatório de Luanda, até agora única unidade especializada no tratamento da doença, tornar-se-á num Centro de Doenças Pulmonares.
O coordenador do Programa Nacional do Controlo da Tuberculose sublinhou o facto de existir disponibilidade de medicamento para o tratamento da doença.
Em Angola, o tratamento da tuberculose é gratuito, assegurou o especialista, tendo ressaltado que todo o processo de cura é suportado pelo Estado.
"Do diagnóstico à cura, os custos são da responsabilidade do Estado, variando entre 300 a 500 dólares por paciente, nos casos em que a tuberculose é simples", aferiu o médico, para quem esses valores sobem para dois mil dólares por doente quando a doença se torna resistente ao medicamento.
Em Nova Iorque, Ambrósio Disadidi integra uma equipa do Ministério da Saúde, liderada pela titular, Sílvia Lutucuta, aos debates sobre doenças crónicas, no quadro da 73ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

fonte http://www.governo.gov.ao/VerNoticia.aspx?id=36224

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