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O director do gabinete do presidente da Igreja Messiânica Mundial de Angola (IMMA), Jaime Fortuna, desmentiu todas as acusações de desvio de fundos e de demissão ilegal de ministros-assistentes, que pesam contra o presidente da instituição, o brasileiro Cláudio Cristiano Leal Pinheiro.
“Eles, os ministros, estão a propalar isso ingloriamente, mas não conseguem provar”, disse Jaime Fortuna, para quem “não existem desvios de dinheiro nenhuns e o presidente nunca manuseou o dinheiro da igreja”.
Numa carta-denúncia do sacerdote Flávio Cabuço dos Santos, reforçada pelo manifesto de um grupo de ministros da “Comissão de Salvação da IMMA”, reporta-se uma série de acusações contra o dirigente principal da igreja, Claúdio Pinheiro, uma das quais a recusa de sindicância às contas da instituição.
A crise despoletada, em Junho, na Igreja Messiânica Mundial de Angola, com a autodemissão de Flávio Cabuço dos Santos, motivou a criação da “Comissão de Salvação da IMMA” e levou Claúdio Pinheiro a demitir um grupo de ministros-assistentes (título sacerdócio dentro da IMMA) angolanos que exigem reajustes salariais e a realização de uma conferência destitutiva do actual presidente da organização.
Jaime Fortuna foi peremptório ao afirmar que os ministros despedidos querem denegrir o reverendo Cláudio Pinheiro, “para consumar o seu objectivo de destituição do presidente sem qualquer motivo”.
Relativamente aos despedimentos dos oito sacerdotes, Jaime Fortuna diz que se basearam nos estatutos da IMMA que, segundo apontou, consagram ao presidente para a África o direito de nomear, exonerar e orientar um candidato a ministro-assistente fazer a prova de aptidão e “ propor ao Conselho da Administração para lhe conferir competências”.
No entanto, António Muhongo, membro da “Comissão de Salvação da IMMA”, explicou que o título de ministro é outorgado pela igreja mãe, com sede no Japão, a quem devia competir a retirada da categoria.
Sobre o desnível de salários, Jaime Fortuna desmentiu tal realidade e considerou infundadas tais acusações. “O que tem acontecido - eu também já trabalhei muito tempo fora do país em missões de igreja - é que recebe o salário em kwanzas como ministro, mas no exterior tem outro salário como missionário. É um direito. Como vamos pagar 150 aos angolanos e 400 mil aos expatriados?”, interrogou-se.
Numa carta-denúncia do sacerdote Flávio Cabuço dos Santos, reforçada pelo manifesto de um grupo de ministros da “Comissão de Salvação da IMMA”, reporta-se uma série de acusações contra o dirigente principal da igreja, Claúdio Pinheiro, uma das quais a recusa de sindicância às contas da instituição.
A crise despoletada, em Junho, na Igreja Messiânica Mundial de Angola, com a autodemissão de Flávio Cabuço dos Santos, motivou a criação da “Comissão de Salvação da IMMA” e levou Claúdio Pinheiro a demitir um grupo de ministros-assistentes (título sacerdócio dentro da IMMA) angolanos que exigem reajustes salariais e a realização de uma conferência destitutiva do actual presidente da organização.
Jaime Fortuna foi peremptório ao afirmar que os ministros despedidos querem denegrir o reverendo Cláudio Pinheiro, “para consumar o seu objectivo de destituição do presidente sem qualquer motivo”.
Relativamente aos despedimentos dos oito sacerdotes, Jaime Fortuna diz que se basearam nos estatutos da IMMA que, segundo apontou, consagram ao presidente para a África o direito de nomear, exonerar e orientar um candidato a ministro-assistente fazer a prova de aptidão e “ propor ao Conselho da Administração para lhe conferir competências”.
No entanto, António Muhongo, membro da “Comissão de Salvação da IMMA”, explicou que o título de ministro é outorgado pela igreja mãe, com sede no Japão, a quem devia competir a retirada da categoria.
Sobre o desnível de salários, Jaime Fortuna desmentiu tal realidade e considerou infundadas tais acusações. “O que tem acontecido - eu também já trabalhei muito tempo fora do país em missões de igreja - é que recebe o salário em kwanzas como ministro, mas no exterior tem outro salário como missionário. É um direito. Como vamos pagar 150 aos angolanos e 400 mil aos expatriados?”, interrogou-se.
fonte http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/direccao_esclarece_despedimento_de_pastores
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