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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

REALIDADE ERITREIA PERMANECE A MESMA PARA CRISTÃOS

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Um líder cristão da Eritreia chamou a comunidade internacional a não fechar os olhos para a realidade do que acontece em seu país, de acordo com o site de notícias Agenzia Fides. Enquanto a relação com os países da região está melhorando, a perseguição a grupos religiosos continua, Mussie Zerai, um líder cristão da capital, Asmara, escreveu em uma carta aberta.
“Escolas cristãs e islâmicas foram fechadas, oito centros médicos e hospitais cristãos vedados, enquanto um líder da igreja ortodoxa, Abune Antonios, continua preso depois de 14 anos”, escreveu. Asmara é um dos regimes políticos mais duros do mundo, uma ditadura que reprime todas as formas de liberdade e criou uma prisão estadual.
Violações dos direitos humanos na Eritreia têm sido documentados por grupos de direitos, ONGs e a ONU. O líder disse ainda que não deveria ser esquecido que “em relatório de 2016 da Comissão de Direitos Humanos da ONU, chegou-se à conclusão de que há elementos bem fundamentados para se referir aos principais líderes do governo na Corte Criminal Internacional”.
Thomas Reese, da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional americana, disse em audiência da Comissão de Direitos Humanos americana, que a Eritreia permanece “um dos piores exemplos de repressão à liberdade de religião ou crença, patrocinados pelo estado, do mundo”, onde cerca de 1,2 mil a 3 mil pessoas são detidas por motivos religiosos – em aproximadamente 60 prisões e campos que fazem da Eritreia uma extensa rede de prisões.
A Eritreia é o 6º país na Lista Mundial da Perseguição 2018 dos 50 países onde é mais difícil viver como cristão. “Você pode fechar os olhos para a realidade, em nome de interesses econômicos e geopolíticos, ou dar voz para valores de liberdade, democracia, justiça e solidariedade”, o líder cristão eritreu disse.
Estenda a mão a cristãos presos
É um desafio ser cristão na Eritreia, já que no país não há nenhum tipo de liberdade e muitos são presos por sua fé. Com a sua doação, você leva assistência a um preso, permitindo que ele receba apoio durante três meses. A ajuda acontece de diversas formas, por meio de alimentos, medicamentos e livros. Estenda você também a mão a esses irmãos encarcerados.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/realidade-eritreia-permanece-a-mesma-para-cristaos

CRISTÃOS RUSSOS CONTINUAM SENDO PERSEGUIDOS

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Na Rússia, cristãos são perseguidos desde a época da União Soviética. O que aconteceu à família Popov, uma das milhares de famílias de cristãos russos, foi comum na igreja secreta durante o tempo soviético. Essa história é contada por um dos filhos de Nicolai e Nadezhda Popov.
Minha mãe, Nadezhda, que significa esperança, atualmente tem 79 anos e eu admiro muito ela. Meus pais tiveram muitas dificuldades. Durante o período da União Soviética, meu pai passou 10 anos na prisão e minha mãe criou nove filhos basicamente sozinha, enquanto o marido estava na prisão ou em campos de trabalho.
Enquanto meu pai esteve na prisão, ela carregou um fardo duplo: cuidar das crianças e do meu pai. Ela também participou do “Conselho de Parentes de Prisioneiros” dos Cristãos Evangélicos e Batistas (ECB, da sigla em inglês). O conselho teve início em 1964 e cuidava dos interesses dos prisioneiros da ECB. Eles publicavam regularmente listas com os nomes dos prisioneiros e também cuidavam de seus parentes. Irmãs, esposas e filhas de cristãos presos se reuniam, passavam informações sobre prisioneiros, forneciam ajuda física e espiritual para eles e suas famílias, e conseguiam pacotes de comida.
De 1961 até 1988, houveram centenas de prisioneiros e alguns mártires. Entretanto, haviam milhares de pessoas desconhecidas, como minha mãe, que permaneceram firmes fielmente durante os tempos de perseguição. Livros não foram escritos sobre eles, mas foram e ainda são pilares da Igreja Perseguida. Para manter meu pai informado sobre o que acontecia na igreja e no mundo, ela fez um acordo que escreveria bilhetes em pequenos pedaços de papel e costuraria nas mangas e colarinhos de suas camisas. Tudo que chegava na prisão era vistoriado e censurado, mas essa era uma das formas de passar informação para ele durante o tempo antes do julgamento. Quando alguém era condenado, tinha que ir para um campo de trabalho e vestir as roupas da prisão, a partir de então essa forma de comunicação não era mais possível.
Meu pai esteve em detenção pré-julgamento por três vezes, todas duraram cerca de seis meses. Durante aqueles meses, minha mãe conseguia mantê-lo informado sobre a família, igreja e a situação de fora. Isso era vital para meu pai, que se sentia isolado enquanto afastado da família e igreja.
Com frequência imaginei o que a mantinha e recentemente ela me disse: “Fé e confiança no Senhor me sustentaram durante esses 10 anos de prisão do meu marido por conta da fé. Deus esteve muito perto de mim durante esse período. Eu estou muito bem espiritualmente. Durante toda minha vida cristã, não senti tanta proximidade de Deus como durante esses anos”. As igrejas perseguidas e cristãos do ocidente ajudaram essa família com orações e material de ajuda. Dessa forma se lembravam de que não estavam sozinhos, mas que faziam parte de uma grande família, o corpo de Cristo.
Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos russos que continuam enfrentando perseguição por sua fé em Cristo.
  • Apresente pastores, líderes e suas famílias, que eles possam se fortalecer na palavra de Deus.
  • Peça a Deus pelos governantes do país, para que os cristãos possam viver sua fé livremente.
fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/cristaos-russos-continuam-sendo-perseguidos

Na ONU, Brasil exibe ‘O Touro Ferdinando’ para celebrar dia dos direitos humanos



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Para marcar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, lembrado neste mês (10 de dezembro), o Departamento de Informação Pública da ONU exibe na quarta-feira (5), em Nova Iorque, o longa-metragem de animação O Touro Ferdinando. Realizada com a parceria da Missão Permanente do Brasil nas Nações Unidas, a sessão será seguida de um debate com o diretor do filme, o brasileiro Carlos Saldanha.
Produzida pelos criadores de A Era do Gelo e Rio, a animação O Touro Ferdinando acompanha a trajetória de um pacato ruminante que é confundido com um animal perigoso. Ferdinando é capturado e levado de sua casa, mas se recusa a participar de touradas, buscando a ajuda de novos amigos para voltar ao seu lar. A animação foi indicada em 2018 ao Oscar de Melhor Animação.
O filme foi inspirado no livro infantil O touro Ferdinando, do escritor norte-americano Munro Leaf. Publicada em 1936, a obra aborda temas como não violência e pacifismo. Segundo a editora do volume, a Penguin Random House, o ditador alemão Adolf Hitler ordenou que o livro fosse queimado durante o governo nazista. Na Espanha de Franco, o livro também foi proibido.
As lições do longa-metragem são atemporais e encorajam os jovens a ser verdadeiros consigo mesmos, a defender aquilo em que acreditam e também aqueles que são diferentes. A animação promove sociedades pacíficas e inclusivas, em consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 16.
A exibição do filme organizada em Nova Iorque, na sede da ONU, comemora também os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 1948.
O evento terá a participação da subsecretária-geral da ONU para Comunicação Global, Alison Smale, e do representante permanente do Brasil nas Nações Unidas, Mauro Vieira, além de Saldanha, que é cineasta, produtor e animador na Blue Sky Studios. O debate com o criador do filme será mediado pela chefe da Seção de Educação e Outreach das Nações Unidas, Kimberly Mann.
A inciativa tem o apoio do Consulado Geral do Brasil em Nova Iorque.
fonte https://nacoesunidas.org/na-onu-brasil-exibe-o-touro-ferdinando-para-celebrar-dia-dos-direitos-humanos/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

CURA POR MEIO DA PALAVRA DE DEUS

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Mubina* faz parte de uma igreja doméstica. Quando a conhecemos, ela estava atarefada na cozinha. Cortava cuidadosamente o bolo que fizera em pequenos pedaços. Na Ásia Central, comida é uma parte importante em um encontro de grupo doméstico. Naquele dia, o encontro foi na casa de Mubina. Um a um, os cristãos começaram a chegar. Eles se cumprimentavam afetuosamente, quase como uma família.
Porém, família é a coisa que Mubina mais sente falta agora que é cristã. “Minha tia é cristã também. Eu vim à Cristo por meio dela, mas o resto da família vê a igreja como uma seita estranha. ‘Ser desta região é ser muçulmano’ eles dizem”. Sua família se dividiu por causa da fé. Assim que Mubina se tornou cristã, o marido se divorciou dela. Agora ela vive sozinha com o filho e tem dificuldade para pagar pela manutenção da casa. Seus pais lhe viraram as costas: a mãe até ameaçou queimar a igreja que ela visitava, mas Mubina não cedeu. “Eu apenas não podia deixar Jesus”, disse com a voz trêmula.
Depois da adoração, começou o estudo bíblico e nós encontramos uma das razões por trás da força de Mubina: a Bíblia. O estudo neste grupo é aprofundado, eles realmente mergulham na palavra de Deus. Os versos dão forças a ela: “Desde o princípio, Deus me curou com sua palavra. Eu tinha muitas dores e preocupações em meu coração, mas por sua palavra, ele me restaurou. Toda a vez que leio a Bíblia, sinto Deus perto de mim”. Na primeira igreja de Mubina, o estudo bíblico começava às 5h, toda manhã. “Então nós estudávamos a Bíblia por horas”, disse com um sorriso. “Eu realmente amava aquela igreja”, mas agora ela está fechada. Sua mãe cumpriu as ameaças, não literalmente queimando o prédio da igreja, mas denunciando o grupo à polícia. “Então o governo fechou nossa igreja e eu fiquei sem ter para onde ir”, disse.
Depois de uma longa busca, Mubina finalmente encontrou um grupo de cristãos que eram tão apaixonados pela Bíblia quanto ela. Mas esse grupo doméstico agora está em perigo. “Meus pais ainda fazem ameaças para tentar me fazer voltar para o islamismo, e desde que souberam que eu participo de um novo grupo, estão o ameaçando também”.
Com todas essas dificuldades, fizemos uma pergunta final: por que você continua sendo cristã? Mubina riu quando perguntamos. Ela disse sem sombra de dúvidas: “Porque Jesus me salvou! Deus me ensinou que eu posso confiar nele sempre. Meu marido pode ter me deixado, meus pais não me aceitam, mas o Senhor é meu marido e meu pai. Ele toma conta de mim”.
*Nome alterado por segurança.
Pedidos de oração
  • Ore por Mubina, para que o Senhor continue a fortalecendo em sua palavra.
  • Apresente os familiares dela, que eles possam ser alcançados pela graça e amor de Deus.
  • Interceda por esse grupo doméstico, que eles possam continuar seus encontros em segurança.
fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/cura-por-meio-da-palavra-de-deus

Mais de 40 milhões de pessoas ainda são vítimas de trabalho escravo no mundo



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A escravidão ainda é um fenômeno muito real e amplo, afetando mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, um quarto desse total são crianças, informou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) no domingo (2), lembrando que esse cenário permanece apesar da entrada em vigor em 2016 do protocolo de combate ao trabalho forçado.
Em 2 de dezembro, é lembrado o Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, que marca a adoção da Convenção da Assembleia Geral das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, que entrou em vigor em 1951.
O dia é uma oportunidade para aumentar conscientização sobre este problema global e focar na erradicação das formas contemporâneas de escravidão, como tráfico de pessoas, exploração sexual, as piores formas de trabalho infantil, casamento forçado e recrutamento forçado de crianças para uso em conflitos armados.
Atualmente, a maior parcela do trabalho infantil existente é para exploração econômica, contrário à Convenção sobre os Direitos da Criança, que reconhece “o direito da criança de estar protegida contra a exploração econômica e contra o desempenho de qualquer trabalho que possa ser perigoso ou interferir em sua educação, ou que seja nocivo para sua saúde o para seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social”.
O tráfico de pessoas também é explicitamente proibido pelo Protocolo para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, Especialmente Mulheres e Crianças, adotado pela Assembleia Geral em 2000. O protocolo define tráfico como “recrutamento, transporte, transferência, acolhimento ou recebimento de pessoas por meio de ameaças ou uso de força ou outras formas de coerção para o propósito de exploração”.
A OIT comanda uma campanha em curso, junto a outros parceiros, para convencer 50 países a ratificarem o legalmente vinculante Protocolo de Trabalho Forçado, chamado 50 for freedom, no qual pessoas do mundo todo são encorajadas a adicionar seus nomes para ajudar a alcançar a meta.
fonte https://nacoesunidas.org/mais-de-40-milhoes-de-pessoas-ainda-sao-vitimas-de-trabalho-escravo-no-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

UNESCO: 617 milhões de jovens no mundo não sabem ler nem fazer conta

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Em boletim divulgado nesta semana (4), o Instituto de Estatística da UNESCO (UIS, na sigla em inglês) afirma que o mundo vive uma crise global de aprendizagem, com seis em cada dez crianças e adolescentes incapazes de ler uma frase simples ou resolver um cálculo matemático básico. Organismo defendeu mais investimentos em estatísticas e monitoramento para identificar lacunas no ensino formal.
De acordo com o levantamento, no mundo, um terço das 617 milhões de crianças e adolescentes sem alfabetização e sem competências elementares em matemática estão fora da escola e precisam urgentemente de acesso à educação. Mas dois terços desse grupo estão frequentando uma instituição de ensino.
“Longe de estarem escondidos ou serem difíceis de alcançar, eles estão sentados nas salas de aula, esperando que as escolas entreguem a educação de qualidade que lhes foi prometida”, afirma a diretora do UIS, Silvia Montoya.
“Essa promessa foi quebrada com muita frequência, como mostrado pela falta de progresso nos resultados da aprendizagem nos últimos 15 anos.”
De acordo com a especialista, “as desigualdades na aprendizagem são vistas e sentidas não apenas no nível individual, mas entre países e comunidades, com sociedades inteiras retidas por educação de má qualidade e deficiência nas habilidades”.

Monitoramento

O UIS reconhece que as disparidades na educação já são uma prioridade para a comunidade internacional, mas o organismo alerta que o problema não pode ser resolvido sem um monitoramento robusto para acompanhar se as crianças, adolescentes e adultos estão adquirindo as competências de que necessitam.
Essa tarefa é fundamental, dada a importância crítica da educação para a realização de todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) — desde reduzir a pobreza até combater a discriminação de gênero e construir sociedades saudáveis e pacíficas. O relatório do UIS levanta preocupações sobre como essas metas podem ser alcançadas até o prazo de 2030, se um número significativo de pessoas continuar sem habilidades básicas.
Com estudos de caso sobre investimento, a publicação do UIS defende uma mudança de percepção sobre os custos das avaliações de aprendizagem, tanto por doadores quanto por governos. A participação em importantes exames internacionais ou regionais pode custar a cada país cerca de 500 mil dólares a cada quatro anos, o que parece ser uma despesa enorme para uma economia menor. No entanto, o gasto é pequeno quando comparado com o valor total investido na escolaridade ou o valor ainda maior da ausência da educação.
O UIS estima que dados sólidos sobre a aprendizagem, que visem avaliar se as abordagens estão funcionando ou se são necessárias reformas, poderiam melhorar a eficiência do gasto educacional em 5%. Isso economizaria 30 milhões de dólares por ano em um país. Esse valor também pagaria os custos das avaliações centenas de vezes.
O boletim aborda uma ampla gama de iniciativas de avaliação, desde a educação na primeira infância até os programas de alfabetização de adultos. Também apresenta uma série de ferramentas para ajudar os países a tomar decisões conscientes sobre os tipos de exame que atenderão às suas próprias necessidades, bem como orientações sobre a participação em avaliações e capacitação humana para melhorar os resultados de aprendizagem por meio do uso de dados.
O levantamento do instituto foi divulgado em meio à Reunião Global de Educação em Bruxelas, organizada para avaliar o progresso global no cumprimento do ODS 4, sobre educação de qualidade. Acesse a pesquisa clicando aqui (em espanhol).
fonte https://nacoesunidas.org/unesco-617-milhoes-de-jovens-no-mundo-nao-sabem-ler-nem-fazer-conta/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

PESQUISA REVELA SITUAÇÃO DA MULHER NO MARROCOS

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Estudo realizado pela ONU Mulheres no Marrocos revelou que 69% dos homens entrevistados afirmaram que são eles que decidem quando a esposa pode ou não sair de casa e que 91% disse querer saber o tempo todo onde a parceira está. De acordo com a pesquisa, 38% dos homens (e 20% das mulheres) também disseram que a esposa “às vezes merece apanhar”, e 62% dos homens (e 46% das mulheres) afirmaram acreditar na ideia de que “uma mulher deveria tolerar a violência para manter a família unida”.
Na pesquisa, cerca de 2.500 homens e mulheres foram entrevistados. Eles têm idades entre 18 e 59 anos e vivem na região de Rabat-Salé-Kenitra, no litoral noroeste de Marrocos. Outra questão relacionada à vida conjugal exposta pela pesquisa consiste na noção, manifestada por 40% dos homens e 38% das mulheres, de que, se o marido sustenta financeiramente a família, a esposa é obrigada a ter relações sexuais sempre que ele quiser.
Apenas 16% delas disseram ter liberdade para decidir com quem, quando e como querem se casar, enquanto 51% dos homens afirmaram ter tomado essa decisão. Quanto ao divórcio, a maioria dos entrevistados considerou o rompimento como uma ameaça para a sociedade (95% dos homens e 87% das mulheres), 90% das mulheres disseram acreditar que deveriam ter direito a se separar do marido por vontade própria, o que foi apoiado por 52% dos homens.
Metade dos entrevistados (50% de homens e 48% de mulheres) disse que a ideia da igualdade de gênero não faz parte “das tradições e da cultura marroquina”. Por sua vez, três de cada cinco homens e a metade das mulheres disseram que a igualdade entre sexos já é um fato no Marrocos. O estudo concluiu que há “dinâmicas contraditórias” na sociedade marroquina, na qual se entrelaçam uma “crise da masculinidade” e a crescente “autonomia das mulheres” com uma ordem social “que estrutura as desigualdades entre sexos em todos os espaços sociais”.
Fonte: Exame
fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/pesquisa-revela-situacao-da-mulher-no-marrocos

Ação do UNICEF sobre violência sexual online alcança 1 milhão de pessoas

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Cerca de 1 milhão de pessoas já interagiram com a Fabi Grossi, um perfil no Facebook programado para conversar sobre os riscos do compartilhamento de imagens íntimas — “nudes” — na rede. A personagem é um “bot”, uma ferramenta de inteligência artificial criada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em parceria com a rede social e as desenvolvedoras Sherpas e Chat-Tonic. Lançada em fevereiro deste ano, a iniciativa já alcançou 1 milhão de pessoas, segundo levantamento divulgado nesta semana (10).
Fabi Grossi é uma adolescente muito ativa nas redes e que se recupera do fim de um relacionamento quando descobre que o ex-namorado vazou um vídeo íntimo dos dois. No Facebook, adolescentes a partir de 13 anos podem conversar com a jovem pelo Messenger e adquirir informações sobre como lidar com esse tipo de problema.
Uma pesquisa realizada com os participantes do projeto mostra que 81% deles já receberam nudes e que 47% já enviaram. Dos adolescentes que chegaram até o fim da experiência com a Fabi, 90% declararam ter aprendido sobre os riscos do chamado sexting.
O bot faz parte do Projeto Caretas do UNICEF, que visa conscientizar meninos e meninas sobre os perigos da violência online. Para comemorar o alcance da personagem, a agência da ONU promoveu na segunda-feira (10) uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook. A live contou com a participação de Dora Figueiredo, influenciadora digital que aborda o tema da sexualidade, e a atriz Káthia Calil, que interpreta a Fabi. Assista abaixo:
A conversa marcou as comemorações do UNICEF para o Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro.
“A proposta do Caretas é levar adolescentes e jovens a conhecer de perto os impactos do sexting, por meio de uma conversa privada com outra jovem como eles, que foi vítima dessa prática. Por meio de um diálogo intenso, a personagem vai trazendo uma série de informações que ajudam a mudar a percepção de meninas e meninos sobre violência online e como se proteger dela”, explica Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil.
Segundo a gerente de Programas de Segurança do Facebook na América Latina, Daniele Kleiner, a segurança das pessoas é a maior prioridade da plataforma. “Temos investido em tecnologia para manter as pessoas seguras, como a ferramenta que impede que se faça upload de uma imagem íntima não consentida, e o reconhecimento facial, que avisa quando alguém fizer o upload de uma foto que pode ser sua,” explica.
“Mas as ações educativas são essenciais para que as pessoas entendam como podem se proteger. Os resultados mostram que o bot é uma iniciativa incrível justamente por unir tecnologia a um componente educativo e interativo para falar com adolescentes sobre segurança online de uma forma que faz sentido para eles.

A narrativa do bot é construída usando textos, fotos, vídeos e mensagens de áudio. Durante pelo menos 48 horas, o adolescente passa a ser o melhor amigo de Fabi, trocando experiências, conselhos e aprendendo como lidar com situações de compartilhamento de imagens íntimas sem autorização. Além disso, são apresentadas aos participantes formas efetivas de buscar ajuda em situações de violência online, como o helpline da ONG SaferNet Brasil 
fonte https://nacoesunidas.org/acao-do-unicef-sobre-violencia-sexual-online-alcanca-1-milhao-de-pessoas/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

Cinco países das Américas notificam casos de febre amarela

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Cinco países das Américas notificaram casos confirmados de febre amarela desde março deste ano: Bolívia, Brasil, Colômbia, Guiana Francesa e Peru. As informações são da mais recente atualização epidemiológica da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), com dados fechados em 7 de dezembro.
Tendo em vista que a febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos infectados, que pode levar à morte, a OPAS incentiva todos os seus Estados-membros com áreas de risco de transmissão a continuar os esforços para imunizar as populações em risco e tomar as medidas necessárias para manter os viajantes informados.
No caso do Brasil, o informe destaca que, nos últimos três anos, houve uma expansão da área histórica de transmissão do vírus causador da doença. O país tem um padrão sazonal, com maior transmissão entre dezembro e maio. Porém, as epizootias (mortes de macacos) notificadas ao longo de 2018 mostraram que a circulação do vírus da febre amarela continuou durante o período de baixa transmissão (junho a novembro).
A OPAS considera esse fato preocupante, uma vez que indica que o risco de transmissão para humanos não vacinados persiste. O Ministério da Saúde do Brasil, inclusive, já fez esse alerta para a sua população no mês passado.
A atualização epidemiológica completa pode ser acessada em inglês ou espanhol.
Prevenção
A medida mais importante para prevenir a febre amarela é a imunização. Quem vive ou se desloca para as áreas de risco deve estar com as vacinas em dia e se proteger de picadas de mosquitos. Apenas uma dose da vacina é suficiente para garantir imunidade e proteção ao longo da vida. Efeitos secundários graves são extremamente raros.
Pessoas com contraindicações para a vacina contra a febre amarela (crianças abaixo de 9 meses, mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com hipersensibilidade grave à proteína do ovo e imunodeficiência grave) ou com mais de 60 anos devem consultar seu profissional de saúde para avaliação cuidadosa de risco-benefício.
Cooperação internacional
A OPAS tem dado amplo suporte ao governo do Brasil e dos estados brasileiros na resposta aos surtos de febre amarela ocorridos desde o ano passado – incluindo o envio de vacinas contra a doença, a compra de seringas para doses fracionadas, a divulgação de recomendações baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, a contratação de vacinadores, o controle de mosquitos transmissores da doença e o trabalho em campo, juntamente com as autoridades nacionais e locais.
Além disso, a pedido do Ministério da Saúde do Brasil, uma equipe formada por membros da OPAS, da Rede Mundial de Alerta e Resposta a Surtos (GOARN, na sigla em inglês) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou em Brasília um workshop, em dezembro de 2017, sobre estratégias de vacinação durante surtos em grandes cidades, incluindo a de fracionamento de doses da vacina – que foi adotada no Brasil em janeiro deste ano.
fonte https://nacoesunidas.org/cinco-paises-das-americas-notificam-casos-de-febre-amarela/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

SINAIS DE ESPERANÇA NA SÍRIA

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Um dos colaboradores da Portas Abertas relata sobre sua visita à Síria e diz que o que mais o impactou em um primeiro momento foi ver a completa destruição de bairros inteiros ao lado de áreas que parecem intocadas pela guerra, na cidade de Aleppo. Ainda há guerra acontecendo, mas também há lugares muito pacíficos. Destruição e lojas chiques, pessoas na miséria e outras desfrutando uma noite em um bom restaurante, milhões que fugiram do país e pessoas que já retornaram ao país.
“Depende do que queremos ver. Eu posso andar em áreas destruídas e ver uma cena apocalíptica. Mas também posso olhar para os sinais de esperança, os sinais de que a vida normal está voltando”, compartilha. Ele conta de um líder cristão que, na sua igreja destruída, contou como ele perdeu igreja, casa, esposa e filhos na guerra. Mas logo após contar isso, tinha um brilho de esperança nos olhos quando falou sobre porque tinha permanecido e como acreditava no futuro.
Na cidade de Aleppo, há um letreiro colocado por uma organização cristã, que diz: "acredite em Aleppo". É isso! Ser cristão significa que acreditamos no futuro porque acreditamos no Deus conosco, Deus Emanuel! Ore para que o Natal renove essa esperança no coração dos cristãos perseguidos da Síria.
Leve esperança à Síria
Há uma forma muito prática de renovar a esperança dos nossos irmãos sírios neste Natal. Com uma doação, você presenteia duas crianças com uma Bíblia infantil ilustrada. Ajude nossos irmãos a encontrarem consolo e esperança na palavra de Deus.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/sinais-de-esperanca-na-siria

Desenho animado ‘Thomas e seus Amigos’ divulga objetivos globais da ONU

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Educação, igualdade de gênero, cidades sustentáveis, consumo responsável, vida terrestre. Cada um destes temas ganhou pelo menos um episódio especial na animação Thomas e seus Amigos. O conteúdo está no longa Um Grande Mundo de Aventuras e nos novos episódios da série, em exibição nas emissoras SBT e Cultura. A iniciativa é fruto de uma parceria do Departamento de Informação Pública (DPI) da Organização das Nações Unidas (ONU) com a empresa Mattel para promover a Agenda 2030.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram incorporados de maneira amigável ao conteúdo dos desenhos animados, destinados a crianças de até seis anos de idade. As mensagens, que incluem também lições de vida, têm por objetivo inspirar a próxima geração de cidadãos globais e estimular aprendizados e conversas entre pais e filhos. Os ODS são um plano global para eliminar a pobreza, reduzir a desigualdade, promover a prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente, enfrentar as mudanças climáticas e construir um mundo sustentável.
O conteúdo das animações foi revisado por diversas agências da ONU para adaptação a uma linguagem infantil. Na série, nove episódios apresentam cinco dos 17 ODS: Educação de Qualidade (ODS 4), Igualdade de Gênero (ODS 5), Cidades e Comunidades Sustentáveis (ODS 11), Consumo e Produção Responsáveis (ODS 12) e Vida Terrestre (ODS 15).
Maher Nasser, diretor da Divisão de Outreach do Departamento de Informação Pública da ONU, explicou que trabalha com parceiros para traduzir as mensagens da ONU em linguagem acessível para crianças e jovens. “Reconhecemos o poder da indústria de entretenimento em alcançar amplas audiências ao contar histórias. Uma vez que as crianças entendam estes conceitos, crescerão adultos mais responsáveis”, afirmou.
A vice-presidente da Thomas e seus Amigos, Kate Schlomann, explica que os novos episódios levam os personagens a aventuras ao redor do mundo, promovendo experiências em diversas culturas, com entretenimento e diversão que ajudam as crianças a aprender mais sobre um mundo maior.
A animação Thomas e seus Amigos foi criada há mais de 70 anos e hoje pertence à Mattel, empresa que opera em mais de 40 países, incluindo o Brasil.
fonte https://nacoesunidas.org/desenho-animado-divulga-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

OMS: cerca de 30 milhões de bebês nascem prematuros por ano no mundo

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Anualmente em todo o mundo, cerca de 30 milhões de bebês nascem prematuros ou com baixo peso ou adoecem logo nos primeiros dias de vida. É o que revela um relatório lançado nesta semana (13) por uma coalizão global, que inclui o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em 2017, em torno de 2,5 milhões de recém-nascidos morreram nos primeiros 28 dias de vida, a maioria por causas evitáveis. Cerca de 80% dessas crianças tinham baixo peso ao nascer e em torno de 65% eram prematuras.
Por ano, aproximadamente 1 milhão de recém-nascidos com baixo peso e infecções sobrevivem ao início de suas vidas, mas com algum tipo de deficiência, incluindo paralisia cerebral e problemas cognitivos. Com um cuidado integral, esses bebês podem viver sem maiores complicações.
“Quando se trata de bebês e suas mães, os cuidados certos, no momento certo e no lugar certo, podem fazer toda a diferença”, afirma o vice-diretor-executivo do UNICEF, Omar Abdi.
“No entanto, milhões de bebês pequenos e doentes, assim como mulheres. estão morrendo a cada ano porque simplesmente não recebem o cuidado de qualidade que é o seu direito e uma responsabilidade coletiva.”
O relatório aponta que, entre os recém-nascidos com maior risco de morte e deficiência, estão aqueles com complicações relacionadas à prematuridade, lesão cerebral durante o parto, infecção bacteriana grave, icterícia e/ou condições congênitas. Além disso, o custo financeiro e psicológico para suas famílias pode ter efeitos prejudiciais sobre seu desenvolvimento cognitivo e emocional.
“Para todas as mães e bebês, é essencial estar saudável desde o começo da gravidez até o momento do parto, bem como nos primeiros meses após o nascimento”, diz Soumya Swaminathan, diretora-geral adjunta para Programas da OMS.
“A cobertura universal de saúde pode garantir que todos, incluindo os recém-nascidos, tenham acesso aos serviços de saúde dos quais precisam, sem considerar dificuldades financeiras. O progresso na assistência à saúde do recém-nascido é uma situação ‘ganha-ganha’ – salva vidas e é fundamental para o desenvolvimento da primeira infância, impactando assim as famílias, a sociedade e as gerações futuras.”
A pesquisa mostra que, até 2030, as vidas de 2,9 milhões de mulheres, natimortos e recém-nascidos em 81 países poderão ser salvas, com a adoção de estratégias mais inteligentes. Se a mesma equipe de saúde cuida da mãe e do bebê durante o trabalho de parto e o nascimento, por exemplo, é mais fácil identificar problemas de forma precoce.
De acordo com a análise, quase 68% das mortes de recém-nascidos poderiam ser evitadas até 2030 com soluções simples, como a amamentação exclusiva, o contato corporal entre a mãe/pai e o bebê, medicamentos e equipamentos essenciais e acesso a instalações de saúde limpas e bem equipadas, com profissionais qualificados. Outras medidas — como ressuscitar o bebê que não consegue respirar adequadamente, administrar injeção na mãe para evitar sangramento ou retardar o corte do cordão umbilical — também podem salvar milhões de vidas.
A avaliação da coalização ressalta que o mundo não alcançará a meta global de saúde para todos a não ser que transforme os cuidados para os recém-nascidos. Sem um progresso rápido, alguns países não atingirão esse objetivo por mais de 11 décadas. Para salvar esses bebês, o relatório recomenda:
  • Prestar atendimento hospitalar ininterrupto aos recém-nascidos;
  • Treinar enfermeiras e enfermeiros para prestar cuidados práticos, trabalhando em parceria com as famílias;
  • Empoderar os pais e a família, ensinando-os a se tornar prestadores de serviços especializados e a cuidar de seus filhos, o que pode diminuir o estresse, ajudar a criança a ganhar peso e permitir que seus cérebros se desenvolvam da forma adequada;
  • A prestação de cuidados de qualidade deve fazer parte das políticas do país, além de ser um investimento ao longo da vida para aqueles que nascem prematuros ou doentes;
  • A identificação e o rastreamento de todo recém-nascido prematuro e doente permite que os gestores monitorem o progresso e melhorem os resultados;
  • Alocar os recursos necessários, pois um investimento adicional de 0,20 centavo de dólar por pessoa poderá salvar a vida de dois a cada três recém-nascidos em países de baixa e média renda até 2030.
Há quase três décadas, a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança garantiu a todos os recém-nascidos o direito ao mais alto padrão de cuidado em saúde. A coalizão responsável pelo relatório enfatiza que chegou a hora de os países garantirem o investimento de recursos legislativos, médicos, humanos e financeiros, a fim de transformar esse direito em realidade para todas as crianças.
A pesquisa foi produzida por uma coligação de organizações — OMS, UNICEF, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Fundação Bill & Melinda Gates, a instituição sem fins lucrativos Save the Children, a Escola de Londres de Higiene e Medicina Tropical, a Associação Internacional de Pediatria (IPA), o Conselho Internacional de Enfermeiras Neonatais (COINN), a Confederação Internacional de Parteiras (ICM), a Fundação Europeia para o Cuidado de Crianças Recém-Nascidas, a Iniciativa para o Nascimento Prematuro, o Centro de Crianças Doentes para a Saúde Global e as instituições Every Preemie at Scale e Little Octopus.
fonte https://nacoesunidas.org/oms-cerca-de-30-milhoes-de-bebes-nascem-prematuros-por-ano-no-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

A EXPERIÊNCIA DA FÉ NO CHIFRE DA ÁFRICA



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Raiva, pobreza, violência, morte, destruição, radicalismo, prisões, injustiça e discriminação. Essas são algumas das coisas que vêm à mente da maioria das pessoas quando pensam no Chifre da África. As imagens de crianças famintas ou restos deformados de veículos explodidos em bombardeios suicidas são difíceis de tirar da mente. Cenas como essa são vistas na região com muita frequência.
O nível de perseguição enfrentado é extremo. Somália e Eritreia estão entre os dez primeiros países da Lista Mundial de Perseguição 2018, enquanto, apesar de Etiópia, Djibuti e Quênia estarem posicionados em algum lugar mais baixo, a perseguição lá ainda é alta, particularmente contra comunidades de cristãos ex-muçulmanos.
Na região, com frequência, ser um cristão tem levado ao martírio. Na Eritreia, cristãos pegos adorando a Cristo fora das três igrejas reconhecidas definham em prisões sob circunstâncias horríveis, usualmente por anos a fio. Na Somália, cristãos são martirizados por muitas vezes. Por conta disso, as equipes da Portas Abertas atuantes na região precisam recomeçar, reagrupar e reorientar o trabalho por muitas vezes, já que redes são expostas e convertidos falsos se infiltram para trazer destruição.
No sudeste da Etiópia, é testemunhada perseguição brutal de cristãos por muçulmanos radicais na tentativa de fazê-los renunciarem a Cristo. Pessoas são deixadas sem abrigo, sozinhas e, com frequência, sem esperança.
Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos que vivem no Chifre da África e enfrentam perseguição severa.
  • Apresente os cristãos presos e martirizados na Eritreia e Somália.
  • Peça também por nossos irmãos da Eritreia, para que estejam firmados em Cristo.
fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/a-experiencia-da-fe-no-chifre-da-africa

Saiba as diferenças entre os pactos globais para refugiados e migrantes


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Os termos “refugiado” e “migrante” têm sido utilizados sem distinção para descrever as milhões de pessoas em todo o mundo que fogem de conflitos ou buscam melhores condições de vida.
Ao mesmo tempo em que as Nações Unidas se propõem a garantir pactos globais para melhor protegê-las, é essencial entender as diferenças que existem entre os dois grupos.
Um novo acordo internacional para desenvolver uma resposta mais forte e justa aos grandes movimentos de refugiados, conhecido como Pacto Global sobre Refugiados, foi endossado pelos membros da Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (18).
O objetivo é aumentar apoio aos que fogem de suas terras de origem e aos países anfitriões, que frequentemente estão entre os mais pobres do mundo.
O pacto visa fornecer um modelo robusto e sistemático para melhorar a vida dos refugiados e das comunidades anfitriãs após dois anos de intensas consultas – o que pode parecer familiar para quem está acompanhando o progresso do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular, adotado em Marrakesh em 10 de dezembro.
O UN News produziu este guia para explicar a principal diferença entre o status de migrante e de refugiado e as diferenças entre os dois pactos apoiados pelas Nações Unidas que visam melhorar a vida de todas as pessoas que estão em movimento.
Acabamos de ouvir que o Pacto Global para Migração foi adotado recentemente. Por que precisamos de outro acordo?
A Declaração de Nova York, adotada em setembro de 2016, deu origem a dois acordos: um sobre refugiados e outro sobre migrantes. Embora ambos sejam grupos de pessoas que vivem fora de seus países de origem, há distinções fundamentais entre os termos “refugiado” e “migrante”. Os dois acordos são de natureza voluntária e não são instrumentos legalmente vinculantes.
Qual é a diferença entre um migrante e um refugiado?
Os refugiados são pessoas que estão fora do seu país de origem por medo de perseguição, conflito, violência generalizada ou outras circunstâncias que perturbaram gravemente a ordem pública, e, como resultado, precisam de proteção internacional. A definição de refugiado pode ser encontrada na Convenção de 1951 e nos instrumentos regionais para refugiados, assim como no Estatuto do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
Embora não haja uma definição legal formal de migrante internacional, a maioria dos especialistas concorda que migrante é a pessoa que muda de seu país de residência habitual, independentemente do motivo da migração ou da situação legal. Geralmente, é feita uma distinção entre migração de curto prazo ou temporária, cobrindo movimentos com duração entre três e 12 meses, e migração a longo prazo ou permanente, referindo-se a uma mudança de país de residência por um período de um ano ou mais.
“Sou migrante, mas não tive que arriscar minha vida em um barco furado ou pagar traficantes. A migração segura não pode ser limitada à elite global”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Isto significa que a Convenção sobre Refugiados não é suficiente?
O pacto complementa, mas não substitui, o sistema legal internacional existente para refugiados — incluindo a Convenção de Refugiados de 1951 e outros instrumentos legais internacionais sobre refugiados, direitos humanos e lei humanitária.
“A Convenção sobre Refugiados se concentra nos direitos dos refugiados e nas obrigações dos Estados, mas não trata da cooperação internacional em grande escala. E é isso que o pacto global procura resolver”, explicou Volker Türk, alto-comissário assistente para proteção da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
A Convenção de 1951 não especifica como devem ser compartilhados os encargos e as responsabilidades, e é isso que o pacto global faz. “Ele responde a uma das principais lacunas que enfrentamos há décadas”.
Mas por que precisamos de um novo acordo internacional?
No final de 2017, havia quase 25,4 milhões de refugiados em todo o mundo, mais de metade deles com menos de 18 anos. Hoje, apenas 10 países abrigam 60% dos refugiados do mundo. Só a Turquia acolhe 3,5 milhões de refugiados, mais do que qualquer outro país. Além disso, a maioria dos refugiados do mundo, ou 85%, vive em países em desenvolvimento que enfrentam seus próprios desafios econômicos e de desenvolvimento.
Dez doadores governamentais, incluindo a União Europeia, fornecem quase 80% do financiamento do ACNUR, por exemplo, e mais de dois terços dos pedidos de reassentamento da agência da ONU são atendidos por apenas cinco países. A diferença entre as necessidades dos refugiados e a ação para atendê-las é grande e crescente.
Quem decidiu criar este pacto? A ONU, o ACNUR?
Não, o pacto foi decidido pelos Estados-membros. A Declaração de Nova York para Refugiados e Migrantes, adotada pelos Estados-membros em setembro de 2016, incluiu duas etapas principais em relação aos refugiados:
• Primeiro, os Estados-membros adotaram o quadro abrangente de resposta aos refugiados, que define um vasto leque de medidas a serem tomadas pela comunidade internacional quando se responde a uma situação de refugiados em grande escala.
• Segundo, os Estados-membros concordaram em continuar a melhorar as respostas internacionais, trabalhando para a adoção de um “pacto global sobre refugiados” em 2018. Eles pediram para o ACNUR consultar Estados-membros e as mais diversas partes interessadas para propor tal pacto. A proposta do pacto global para os refugiados foi lançada em 20 de julho de 2018.
Como foi negociado o Pacto Global sobre Refugiados?
O pacto foi desenvolvido através de um amplo processo multilateral de consulta com os Estados-membros e outras partes interessadas.
Em 13 de novembro de 2018, a Comissão Social, Humanitária e Cultural da Assembleia Geral da ONU, conhecida como a Terceira Comissão, aprovou a resolução que afirma o pacto de refugiados com maioria esmagadora e enviou o texto à plenária da Assembleia Geral para adoção, agendada para 17 dezembro de 2018.
Como funcionará o Pacto Global sobre Refugiados?
O pacto global sobre refugiados estabelece a arquitetura para uma resposta internacional mais forte, mais previsível e mais equitativa às grandes situações de refugiados.
Embora não seja legalmente vinculante, o documento orienta a comunidade internacional no apoio aos refugiados, aos países e às comunidades que abrigam grandes números deles por meio da mobilização da vontade política, ampliação da base de apoio e ativação de arranjos para a partilha de encargos e de responsabilidades mais equitativa e previsível.
“Os refugiados são uma preocupação internacional e uma responsabilidade compartilhada”, destacou o alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados, Filippo Grandi. “No pacto, teremos pela primeira vez um modelo prático viável, um conjunto de ferramentas que traduz esse princípio em ação”.
“Décadas mantendo os refugiados separados, relegados aos acampamentos ou à margem da sociedade estão dando lugar a uma abordagem fundamentalmente diferente – incluindo refugiados nos sistemas nacionais, sociedades e economias de seus países anfitriões pelo tempo que for necessário, e permitindo que eles possam contribuir para suas novas comunidades e garantir seu próprio futuro, na pendência de uma solução para a sua situação”, explicou Grandi, destacando que o pacto global começou com a generosidade dessas comunidades.
O Pacto Global sobre Refugiados possui quatro objetivos:
1. Aliviar pressão sobre países que abrigam um grande número de refugiados;
2. Construir a autoconfiança dos refugiados;
3. Expandir o acesso a países terceiros ou a refugiados através do reassentamento e de outras vias de admissão;
4. Condições de apoio que permitam aos refugiados regressarem aos seus países de origem;
Meu país será obrigado a receber refugiados?
Não mais do que já é. A Convenção de Refugiados de 1951 tem foco nos direitos dos refugiados e nas obrigações dos Estados. O Pacto Global sobre Refugiados reafirma esses padrões e princípios.
O pacto não tem objetivo de criar encargos ou imposições adicionais sobre países que abrigam um grande número de refugiados, nem modificar o mandato de proteção e soluções do ACNUR. Ele busca se basear no regime internacional de refugiados que foi estabelecido ao longo de décadas.
Meu país já hospeda muitos refugiados. Vamos receber mais ajuda?
Em contextos específicos de refugiados em grande escala, o pacto global prevê a possibilidade de um Estado de acolhimento ou país de origem solicitar a ativação, pelo ACNUR, de uma plataforma de apoio para auxiliar seus mecanismos nacionais de resposta.
“O que queremos alcançar é uma galvanização muito rápida de apoio: apoio político, financeiro e de reassentamento, para que países – ao enfrentar tal situação – sintam que não estão sozinhos, que não estão isolados, ou que ninguém se importa”, disse Türk. “Que a comunidade internacional se preocupa com as pessoas, mas também com o país afetado. E é solidária e age em solidariedade com eles. Esse é realmente o propósito”.
Que diferença tangível o pacto fará na vida dos refugiados ou das comunidades que os acolhem?
O alto-comissário assistente do ACNUR explicou que, se o pacto for implementado, veremos “melhor educação para meninos e meninas refugiados, bem como melhor acesso a serviços de saúde para todos os refugiados e mais oportunidades de subsistência”. As comunidades anfitriãs irão se envolver de maneira diferente com os refugiados, afastando-se das políticas de acampamentos.
Países anfitriões como Uganda, Ruanda, Irã, na América Central ou o Líbano – com sua infraestrutura e serviços de saúde enfrentando enormes desafios ao hospedar 1 milhão de refugiados – irão conseguir o apoio que precisam não apenas de uma perspectiva humanitária, mas de uma perspectiva de cooperação para o desenvolvimento. “Essa é a novidade”, acrescentou Türk.
Além disso, o ACNUR tem como objetivo conseguir mais locais de reassentamento e encontrar mais formas para que refugiados possam se deslocar para países terceiros – como por meio da reunificação familiar, bolsas de estudo ou vistos humanitários.
Mas se o pacto não é legalmente vinculante, ele pode realmente fazer a diferença?
Não é vinculante, mas a Assembleia Geral da ONU irá adotar o pacto global. “Uma vez feito isso, demonstra um compromisso político muito forte de todos os 193 Estados-membros para implementá-lo, mesmo que não seja legalmente vinculante”, disse Türk, destacando que “no mundo de hoje é dessa forma que o multilateralismo é frequentemente feito”.
Quem irá financiar todo esse processo?
O pacto global inclui a resposta em uma abordagem muito mais ampla de parcerias. O pacto analisa o que o setor privado, as comunidades religiosas e a instituição financeira internacional podem trazer para a mesa.
O Banco Mundial estabeleceu um instrumento financeiro específico para os países de baixa renda afetados pelo deslocamento forçado no valor de 2 bilhões de dólares por dois anos. O objetivo é ajudar a abordar o impacto socioeconômico dos fluxos de refugiados para uma parte de um país.
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