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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

RETRATOS DE UM PAÍS FRENTE A GUERRA



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Uma produção 

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Cerca de 50% dos cristãos iraquianos foram deslocados desde 2006. A chegada do Estado Islâmico foi o ponto crítico de uma tendência que já ganhava ritmo, enquanto os cristãos experimentavam uma total perda de esperança de um futuro bom e seguro. O Líbano foi o país que recebeu a maioria dos refugiados.
S.H. é um cristão e pai de cinco filhos. Ele e a família viviam em Mosul, no nordeste do Iraque, até 2005, quando balas foram disparadas contra sua casa. Entre junho e julho do mesmo ano, terroristas tentaram sequestrar um de seus filhos por três vezes, mas ele conseguiu escapar. Após isso, eles se mudaram para Qaraqosh, a 30 km de Mosul.
Três meses depois, o Estado Islâmico chegou, então em 6 de agosto de 2014, a família fugiu novamente. “Eles nos deram três opções: conversão, morte ou o pagamento de uma taxa especial para não-muçulmanos”, disse, acrescentando que desta vez eles fugiram para o Líbano.
Outro homem, de 43 anos, pai de duas meninas, identificado pela inicial N, fugiu para o Líbano em fevereiro de 2015, depois que o Estado Islâmico deu uma notificação por escrito falando que ele tinha 24 horas para deixar Bagdá ou ele e a família seriam mortos. “Meu primo e seus avós foram mortos por bombardeios na casa deles porque não quiseram sair do trabalho ou se converter. Colegas foram sequestrados. Alguns foram libertados por 16 mil dólares, outros mortos. Foi dito a eles que deveriam negar a Jesus ou seriam mortos”, contou.
Presentes de esperança
É difícil avaliar quantas pessoas foram mortas pelo Estado Islâmico, mas covas coletivas foram encontradas este mês, algumas delas contendo milhares de corpos. Porém você pode fazer a diferença na vida de cristãos iraquianos. Com a sua doação, você ajuda na reconstrução de igrejas e casas no Iraque, contribuindo para o desenvolvimento do país.

Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos iraquianos, para que possam voltar para casa e ter suas cidades reconstruídas.
  • Agradeça a Deus pelos líderes das igrejas e parceiros locais que trabalham com esforço para servir os cristãos no Iraque.
  • Interceda por paz e estabilidade no Iraque, já que mesmo as cidades que foram libertadas, ainda não estão totalmente seguras.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/retratos-de-um-pais-frente-a-guerra

OPAS lança manual para combater resistência de bactérias a antibióticos



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Para reduzir o consumo inadequado de antibióticos, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) lançou na sexta-feira (16) um manual com orientações práticas sobre a prescrição e uso desses medicamentos. Voltada para autoridades, gestores e profissionais de saúde, a publicação faz parte das iniciativas da agência regional para combater a crescente resistência de bactérias aos remédios.
Antimicrobianos – ou antibióticos, como são mais comumente conhecidos – são drogas vitais na prevenção e no tratamento de infecções. A resistência aos medicamentos ocorre quando os microrganismos mudam em resposta ao uso desses remédios, tornando-os ineficazes.
“Os antibióticos são responsáveis por salvar milhões de vidas em todo o mundo, mas atualmente estamos experimentando taxas sem precedentes de resistência a alguns dos tratamentos mais comuns”, afirma Marcos Espinal, diretor da Unidade de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde na OPAS.
“É vital que os esforços sejam intensificados para preservar essas conquistas, reduzir o impacto da resistência e garantir a continuidade do tratamento e da prevenção de doenças infecciosas.”
Evidências científicas mostram que a resistência das bactérias aumenta com o uso excessivo de antibióticos. Isso se deve principalmente à má utilização desses fármacos no tratamento de sintomas de gripes e resfriados, que são infecções virais, ou como medida preventiva após cirurgias.
Estima-se que até 50% do uso de antibióticos seja inadequado. Isso leva a custos adicionais consideráveis, por conta da assistência ao paciente, além de aumentar a mortalidade. O consumo indevido pode ser estimulado por questões como a prescrição excessiva e o fácil acesso por meio de vendas sem receita e pela internet, o que ocorre em alguns países.
Acesse a nova publicação da OPAS clicando aqui (em inglês). O documento foi divulgado em meio às atividades da Semana Mundial de Conscientização sobre o Uso de Antibióticos, realizada de 12 a 18 de novembro.

Gestão de antibióticos

O objetivo da gestão efetiva dos antibióticos é garantir a escolha correta de medicamentos e a dose certa com base em evidências científicas. Programas de gerenciamento envolvem a articulação de uma variedade de profissionais de saúde, incluindo médicos, farmacêuticos e microbiologistas, bem como especialistas em prevenção de infecções, enfermeiros e profissionais de tecnologia da informação.
Entre as estratégias recomendadas para a administração antimicrobiana, estão práticas baseadas na prescrição em hospitais, como a reavaliação das receitas após um período de 48 a 72 horas a partir do início do tratamento. A OPAS também propõe intervenções para as farmácias, com o intuito de garantir o uso e a dosagem corretos. A agência da ONU sugere ainda orientações baseadas em dados para garantir, por exemplo, que os registros de microbiologia sejam facilmente acessíveis nos pontos de atendimento.
“A gestão antimicrobiana garante que os sistemas de saúde dos países implementem os programas para lidar com os determinantes da resistência antimicrobiana e para implementar as iniciativas políticas, programáticas e educacionais necessárias que promovem o uso criterioso de antibióticos”, acrescenta Espinal.

Resistência antimicrobiana na América Latina

Na América Latina, a resistência antimicrobiana é uma prioridade de saúde pública. A região já observa uma tendência crescente de resistência em infecções comunitárias e hospitalares. Nas duas últimas décadas, as Américas foram pioneiras no enfrentamento a esse problema, promovendo a vigilância baseada em laboratório, aumentando o monitoramento e desenvolvendo campanhas de conscientização.
As intervenções de manejo antimicrobiano foram coordenadas pela OPAS e outras organizações de saúde na região. Iniciativas para controlar o uso de antibióticos, por meio de prescrições obrigatórias, já provaram ser bem-sucedidas, provocando uma redução de 12% no uso desses medicamentos no México. Após a implementação desse regulamento no Chile, em 1999, na Colômbia, em 2005, e no Brasil e México, em 2010, não foram detectados aumentos nas admissões clínicas relacionadas a infecções bacterianas, o que aponta para a eficácia da medida.
fonte https://nacoesunidas.org/opas-lanca-manual-para-combater-resistencia-de-bacterias-a-antibioticos/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

UNESCO divulga relatório sobre impactos da migração nos sistemas educacionais



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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançará em Berlim, na Alemanha, na terça-feira (20), o Relatório de Monitoramento Global da Educação 2019, cujo tema deste ano é “Migração, deslocamento e educação: construir pontes, não muros”.
No Brasil, o documento será apresentado ao público no dia seguinte (21), no Memorial da América Latina, em São Paulo, SP, das 13h30 às 17h30.
O Relatório GEM 2019 é o terceiro de uma série de 15 relatórios anuais, a serem lançados até 2030 para avaliar o progresso do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 4, que trata de assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos até 2030.
Ao tratar de migração, o GEM 2019 analisa o impacto da movimentação de pessoas nos sistemas educacionais e mostra que milhões de crianças refugiadas em todo o mundo não têm acesso à educação.
A programação do evento no Brasil também inclui debates sobre a situação atual de migrantes e refugiados na América Latina e no Caribe, o papel e responsabilidades do governo para assegurar a educação inclusiva e experiências sobre educação e migração em uma escola pública de São Paulo.
O evento é uma parceria da UNESCO no Brasil, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, a Fundação Memorial da América Latina e o Ministério da Educação (MEC).
fonte https://nacoesunidas.org/unesco-divulga-relatorio-sobre-impactos-da-migracao-nos-sistemas-educacionais/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

Com apoio do Brasil, Moçambique revisa estratégia nacional de alimentação escolar





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Representantes do Centro de Excelência contra a Fome — fruto de uma parceria entre o governo brasileiro e o Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Nações Unidas — participaram de evento em Moçambique este mês para harmonizar as ferramentas de gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PRONAE).
O encontro teve como objetivo revisar a proposta da Estratégia de Alimentação Escolar do país junto aos atores envolvidos na implementação do PRONAE.
O Centro de Excelência e o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) apresentaram notas técnicas que apoiam a necessidade de uma lei de alimentação escolar que estabeleça o marco legal do PRONAE. O Brasil também compartilhou experiências de monitoramento do programa de alimentação escolar brasileiro e a inclusão da alimentação escolar nos planos governamentais plurianuais. Esta informação servirá de subsídio aos manuais que o governo moçambicano prepara para seu programa nacional.
O encontro ocorreu na província de Tete, uma das províncias onde o projeto-piloto do PRONAE foi executado. A agenda do evento incluiu uma visita à Escola Primária da Comunidade Matambo, para que os participantes pudessem ver de perto como o programa está sendo implementado.
A missão fez parte do projeto “Apoio à consolidação e expansão da PRONAE”, que inclui Centro de Excelência, governo brasileiro, por meio do FNDE, e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), e o escritório do PMA em Moçambique, além da Direção de Nutrição e Saúde Escolar do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique.
fonte https://nacoesunidas.org/com-apoio-do-brasil-mocambique-revisa-estrategia-nacional-de-alimentacao-escolar/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

ACONSELHAMENTO PÓS-TRAUMA É TEMA DE WORKSHOP


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A equipe da Portas Abertas no Golfo participou de cinco dias de workshop. Nele puderam aprender e desenvolver habilidades para ouvir pessoas, em aconselhamento pós-trauma e no chamado “ministério de ombros e ouvidos”. Durante os dias de workshop ocorreram seminários, conversas, arteterapia e momentos silenciosos, que foram apresentados como diferentes formas de aprendizagem.
Vinte pessoas que participaram do workshop, e irão replicar o conteúdo com outras dez. Isso permitirá alcançar uma rede ainda maior de pessoas, permitindo identificar vulnerabilidades em diferentes áreas de atuação da base.
Além disso, no Golfo está sendo preparada uma série de estudos sobre melhores práticas para as equipes se tornem mais sensíveis e resilientes, de forma que a graça de Deus possa enchê-las. Isso é importante porque muitos pastores e líderes, enquanto ministram para vítimas traumatizadas, experimentam fardos e dores de traumas vividos por eles mesmos.
Pedidos de oração
  • Ore pelos participantes do workshop, para que passem adiante o ensinamento aprendido.
  • Interceda pela equipe do Golfo, para que possam servir da melhor forma a igreja local.
  • Peça a Deus pelos pastores e líderes, para que sejam curados de todos os traumas.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/aconselhamento-pos-trauma-e-tema-de-workshop

PAÍSES DA ÁFRICA NO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DA ONU



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Em outubro, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas elegeu um novo conjunto de representantes pelos próximos três anos. Ao todo, 18 países foram eleitos e os representantes da África são Burkina Fasso, Camarões, Togo, Somália e Eritreia. A eleição gerou ira em grupos políticos e de direitos humanos, que defendem que esses países não deveriam ser parte do Conselho dado seu registro atual de direitos humanos.
A Eritreia é conhecida por aprisionar dissidentes, tanto políticos, como religiosos ou da mídia. A ONU tem repetidamente relatado prisões arbitrárias no país, mas Asmara (capital do país) tem se calado ou dispensado esses relatórios. As rápidas mudanças na política da Eritreia até agora não redundaram em maior liberdade para a igreja. Apenas quatro grupos religiosos são reconhecidos no país e todos que forem pegos cultuando fora de um desses grupos enfrentam encarceramento, sem nem mesmo serem condenados.
Na Somália, a luta contra o grupo extremista Al-Shabaab geralmente resulta no uso arbitrário da força pelo governo, que prende suspeitos e jornalistas. Forças de segurança do estado também são acusadas de matar pessoas supostamente afiliadas com os insurgentes sem nenhuma prova. Nossa oração é para que a admissão desses países no Conselho de Direitos Humanos os force a adotar padrões mais altos de justiça, direitos humanos e liberdade religiosa.
Você pode fazer mais que orar
Ore pelos cristãos da Igreja Perseguida da Eritreia, Somália e todo o Chifre da África. Além de orar, você pode contribuir para a capacitação de líderes cristãos na região. Doe e fortaleça a igreja, para que continue perseverando em meio à perseguição.
fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/paises-da-africa-no-conselho-de-direitos-humanos-da-onu

ONU leva 22 toneladas de remédios e produtos médicos para Venezuela



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A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) conseguiu entregar ao final de outubro 22 toneladas de remédios e produtos médicos para a população venezuelana. A agência estima que as doações permitirão atender a 500 mil pacientes. Com a operação, já chega a 50 toneladas o volume de recursos hospitalares disponibilizados em 2018 para o país.
A última entrega levou mais de 3 mil caixas para 18 hospitais prioritários. Medicamentos e materiais poderão ser utilizados nas áreas de emergência, terapia intensiva, cirurgia e medicina geral.
As doações fazem parte da Iniciativa Hospitais Seguros, criada há dois anos por uma parceria entre a OPAS e o Ministério da Saúde da Venezuela. Os centros clínicos beneficiados com a assistência da ONU estão espalhados por 14 estados do país.
José Moya, representante do organismo das Nações Unidas na nação latino-americana, explicou que 78 profissionais de farmácia e armazenamento receberam treinamento para administrar os recursos. Os trabalhadores vão utilizar uma ferramenta única para gerir o uso de insumos médicos.
“Isso permite tanto às autoridades de saúde, como à OPAS, planejar a demanda e ajustar a estratégia de compra e distribuição, caso seja necessário”, disse Moya.
Além dos 18 centros clínicos, outras instituições médicas receberam remédios e utensílios, incluindo oito Diretórios de Saúde, cinco Salas de Situação Epidemiológica e 13 Áreas de Saúde Integral Comunitária. Esses locais de atendimento e administração estão localizados nos estados venezuelanos de Amazonas, Anzoátegui, Aragua, Apure, Bolívar, Delta Amacuro, Distrito Capital, Carabobo, Lara, Mérida, Monagas, Sucre, Táchira e Zulia.
Segundo a OPAS, a cooperação com as autoridades nacionais de saúde seguirá se fortalecendo. O apoio da agência da ONU visa melhorar a gestão dos sistemas, a prevenção e o controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis, a compra de remédios, vacinas, reagentes laboratoriais e outros itens utilizados em programas de saúde.
fonte https://nacoesunidas.org/onu-leva-22-toneladas-de-remedios-e-produtos-medicos-para-venezuela/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

Agência da ONU desmistifica sete mitos sobre refugiados e solicitantes de refúgio



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Mito #1: “Refugiados são fugitivos ou foragidos”

Refugiados não são fugitivos ou foragidos.
Refugiados são pessoas que foram forçadas a fugir de seu país de origem por sofrer perseguição individualizada — motivada por elementos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou pertencimento a determinado grupo social — e/ou para escapar de situações de grave violação de direitos humanos, como conflitos armados e guerras civis.
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) trabalha para garantir a proteção dos refugiados e busca soluções para que eles possam reconstruir suas vidas.

Mito #2: “Refugiados são criminosos ou terroristas”

Refugiados não são criminosos ou terroristas.
De acordo com a lei brasileira de refúgio (Lei 9.474/97), a pessoa não será reconhecida como refugiada se, antes de chegar ao Brasil, tiver cometido “crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou tráfico de drogas”. Uma vez reconhecido como refugiado no Brasil, a pessoa está sujeita às mesmas leis penais que os brasileiros.

Mito #3: “Refugiados são migrantes econômicos”

Diferentemente dos migrantes que se deslocam por decisão voluntária e programada, geralmente em busca de melhor situação econômica, o refúgio é uma modalidade de migração forçada, caracterizada pela necessidade do refugiado de buscar proteção em outro país uma vez que sua vida e integridade estariam ameaçadas no país de origem por motivos de perseguição individualizada ou violência generalizada.

Mito #4: “Refugiados estão no Brasil de forma irregular”

A partir do momento em que solicita refúgio em território brasileiro, a pessoa adquire um documento provisório de identificação que permite sua permanência no país de forma regular até que a solicitação seja apreciada pelo governo brasileiro.
Após o reconhecimento da condição de refugiado, a pessoa recebe um documento chamado Registro Nacional de Estrangeiro (RNE), que lhe confere status migratório regular no Brasil por tempo indeterminado.

Mito #5: “Refugiados deveriam ficar em seus próprios países”

A proteção aos refugiados é uma pauta humanitária, que se fundamenta em compromissos internacionais assumidos por 148 países desde 1951. Refugiados não podem ser retornados a nenhum país ou território onde sua vida e integridade estejam em risco.
O Brasil comprometeu-se internacionalmente com o acolhimento de refugiados em 1960, quando ratificou a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados. Em 1997, as principais disposições desse tratado internacional foram reproduzidas e ampliadas em uma lei federal (Lei 9.474/97), criando estruturas governamentais para tratar do tema de forma permanente na estrutura do Estado.
Em grande medida, o Brasil tem conseguido transcender disputas políticas em favor desse compromisso internacional e tratar do tema de forma suprapartidária, com base em princípios humanitários.

Mito #6: “Refugiados vão tomar o emprego dos brasileiros”

A presença de pessoas refugiadas em um país não pode ser analisada em uma relação de “soma-zero”, ou seja, que um emprego para o refugiado significa um emprego a menos para o brasileiro.
Não só a dinamicidade da economia possibilita a inserção de todos, como os refugiados têm contribuído com a economia com sua capacidade empreendedora, experiência profissional prévia, capacidade inovadora, resiliência e capital cultural.
No campo individual, há inúmeros casos de pessoas refugiadas empreendedoras no Brasil, que não apenas compram de fornecedores brasileiros, mas também contratam diretamente brasileiros em suas empresas e diversificam a economia local.

Mito #7: “O Brasil já possui muitos problemas sociais para gastar dinheiro público com refugiados”

Da mesma forma que colaboram para a dinamicidade da economia e para a oferta de empregos, os refugiados, assim como os brasileiros, contribuem com o Estado na forma do pagamento de impostos e consumo de produtos e serviços.
Estudos acadêmicos demonstram que, no longo prazo, refugiados podem aportar mais impostos a uma sociedade do que consumi-los na forma de assistência. Em vez de serem vistos como um problema, refugiados devem ser retratados como uma oportunidade ao país em termos de inovação, força de trabalho, empreendedorismo e diversidade.

fonte https://nacoesunidas.org/agencia-da-onu-desmistifica-sete-mitos-sobre-refugiados-e-solicitantes-de-refugio/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29

Como as ‘fake news’ de WhatsApp levaram um povoado a linchar e queimar dois homens inocentes



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Boatos sobre sequestros de crianças se espalharam pelo WhatsApp em uma pequena cidade no México.
A notícia era falsa, mas uma multidão espancou e queimou vivos dois homens antes de alguém checar sua veracidade.
Em 29 de agosto, pouco depois do meio-dia, Maura Cordero, dona de uma loja de artesanato na pequena cidade de Acatlán, no estado de Puebla, no México, reparou que havia uma aglomeração incomum em frente à delegacia, próxima a seu estabelecimento.
Cordero, de 75 anos, foi até a porta da loja para espiar. Dezenas de pessoas estavam do lado de fora da delegacia na rua Reforma, principal via da cidade, e não parava de chegar gente.
Logo, haveria mais de cem pessoas. Cordero não se lembrava de ter visto uma aglomeração assim em Acatlán, a não ser em ocasiões festivas.
Enquanto observava, um carro da polícia passou pela loja levando dois homens. Alguns moradores seguiam o veículo, enquanto gritos ecoavam da multidão acusando os dois de serem sequestradores de crianças.
De trás do estreito portão de metal na entrada da delegacia, a polícia respondeu que eles não eram sequestradores, mas delinquentes. “Eles são pequenos infratores”, repetiam os policiais, à medida que a multidão aumentava.
Dentro da delegacia, estavam Ricardo Flores, de 21 anos, que havia sido criado nos arredores de Acatlán, mas se mudou para Xalapa, a 250 quilômetros a nordeste, para estudar direito, e seu tio Alberto Flores, agricultor de 43 anos que viveu por décadas em uma pequena comunidade nas cercanias de Acatlán.

fonte http://atosnoticias.com.br/como-as-fake-news-de-whatsapp-levaram-um-povoado-a-linchar-e-queimar-dois-homens-inocentes/

PAI E FILHO SÃO CONVOCADOS À CORTE NO BUTÃO



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Urgen* e seu filho Tashi* foram convocados à Corte do Distrito por falsas alegações. Eles foram ao tribunal nesta semana, e quais as acusações ou alegações serão feitas a eles ainda não é de conhecimento. O Butão ocupa a 33ª posição na Lista Mundial da Perseguição, que apresenta os países onde é mais difícil viver como cristão.
Este é um momento em que Urgen e Tashi precisam da graça e favor de Deus. Apenas o Espírito Santo pode fortalecer e confortar os acusados e a família enquanto passam por esse momento de provação.
Ore por pai e filho, para que o juiz e a Corte favoreçam a eles. Peça pelas pessoas que acusaram falsamente os cristãos, que Deus possa tocar seus corações. Ore ainda por comunhão entre os cristãos, que eles possam estar fortalecidos e unidos enquanto seus irmãos em Cristo enfrentam falsas acusações.
*Nomes alterados por segurança.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/pai-e-filho-sao-convocados-a-corte-no-butao

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

LÍDERES CRISTÃOS ENFRENTAM PRISÕES E PRESSÃO DO GOVERNO



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O líder cristão chinês, Peter Shao Zhumin, da cidade litorânea de Wenzhou, na província de Zhejiang, foi levado pela polícia na última semana, de acordo com o site de notícias AsiaNews. Ele deve ficar preso por 10 a 15 dias, de acordo com o relato do site, acrescentando que, enquanto a polícia chama isso de “período de férias”, geralmente é um tempo de interrogatório e doutrinamento. O líder cristão foi, supostamente, pressionado pela polícia para se unir à Associação Patriótica, que faz parte do Partido Comunista.
Outros líderes também enfrentam situações similares. Bishop Shao, de 55 anos, foi nomeado bispo de Wenzhou, que tem uma grande comunidade cristã, em setembro de 2016. Desde sua nomeação, ele foi levado pela polícia pelo menos cinco vezes, de acordo com o site. Em janeiro, ele foi solto pela última vez, depois de ficar sete meses preso.
Ainda de acordo com o AsiaNews, quatro outros líderes cristãos, que também não quiseram se unir à Associação Patriótica, foram levados pela polícia no nordeste da província de Hebei. Zhang Guilin, Wang Zhong, Su Guipeng e Zhao He foram levados de suas respectivas igrejas em Zhangjiakou até um hotel próximo para interrogatório.
Além disso, oficiais do Departamento da Aliança do Trabalho, do condado de Yangyuan County, foram à igreja buscar Zhao He para um encontro com oficiais do governo local no final de outubro, segundo a UCAN. Ele foi levado para um hotel onde foi mantido preso e obrigado a estudar os novos regulamentos religiosos, bem como reconhecer a Associação Patriótica. O site também relatou que Guipeng foi mantido em prisão domiciliar para ser doutrinado sobre as políticas do governo.
O paradeiro de outro líder cristão, Lu Danhua, levado por oficiais em dezembro de 2017, ainda é desconhecido. Orações, jejuns e encontros pela segurança do líder são realizados todo mês, uma prática iniciada por Zhumin.
Pedidos de oração
  • Neste Dia da Proclamação da República de nosso país, onde temos liberdade religiosa, apresente os líderes cristãos chineses que têm sido alvo das autoridades.
  • Peça que eles recebam sabedoria divina para lidar com os oficiais do governo.
  • Apresente Danhua, que está desaparecido, para que o Senhor o guarde. Peça também para que ele seja encontrado.

fonte https://www.portasabertas.org.br/categoria/noticias/lideres-cristaos-enfrentam-prisoes-e-pressao-do-governo

UNICEF: 13 motivos para acabar com a violência nas escolas



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Em Honduras, Carlos Ricardo Chavez, de 15 anos, era uma criança agressiva, que se dizia “cega pela raiva”. A escola resolveu dar uma segunda chance para o menino, que foi transferido para o turno da tarde. Mas na nova turma, Carlos acabou virando vítima de bullying, sendo espancado pelo menos uma vez por semana por seus colegas. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Cerca de 150 milhões de estudantes, dos 13 aos 15 anos, relataram ter sofrido violência dos seus prórios colegas, dentro e fora da escola. Metade de todos os adolescentes do mundo já passaram por agressões em centros de ensino.

2. Leis que não protegem contra castigo

Em Villanueva, Honduras, o jovem de 16 anos, Darwin, lembra de seu colega Henry, que se suicidou em setembro de 2016. De acordo com um professor, os dois amigos sofriam bullying. Foto: UNICEF/Adriana Zehbrauskas
Em Villanueva, Honduras, o jovem de 16 anos, Darwin, lembra de seu colega Henry, que se suicidou em setembro de 2016. De acordo com um professor, os dois amigos sofriam bullying. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Quase 720 milhões de jovens em idade escolar vivem em países onde eles não estão completamente protegidos pela lei de castigos corporais nas escolas. Essas crianças correm risco de sofrer castigos físicos, de professores e outras figuras de autoridade.

3. Bullying

Escola Branko Radicevic, em Mitrovica do Norte, no Kosovo, onde o UNICEF promove atividades de mediação de conflitos entre os jovens. Foto: UNICEF/Babajanyan VII Photo
Escola Branko Radicevic, em Mitrovica do Norte, no Kosovo, onde o UNICEF promove atividades de mediação de conflitos entre os jovens. Foto: UNICEF/Babajanyan VII Photo
Em nível global, um em cada três estudantes, com idade de 13 a 15 anos, já sofreu bullying. Segundo dados coletados pelo UNICEF, o problema é um dos tipos mais comuns de violência relatados nas escolas.

4. Grupos vulneráveis

Em Puerto Cortes, em Honduras, Jose Angel Lizama, de 14 anos, senta ao lado de sua mãe, Lourdes, em casa. O jovem tem autismo e sofreu bullying na escola desde os seus primeiros anos na educação formal. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Em Puerto Cortes, em Honduras, Jose Angel Lizama, de 14 anos, senta ao lado de sua mãe, Lourdes, em casa. O jovem tem autismo e sofreu bullying na escola desde os seus primeiros anos na educação formal. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Crianças que já são marginalizadas estão especialmente vulneráveis ao bullying. Entre os fatores que aumentam as chances de um jovem sofrer violência escolar, estão deficiência, pobreza extrema, etnia, orientação sexual ou identidade de gênero.

5. Agressores

Alunos participam de uma simulação de bullying na Escola Branko Radicevic, em Mitrovica do Norte, no Kosovo. A atividade é parte de um programa da ONG Domovik, para estimular a mediação de conflitos entre os estudantes e diminuir casos de violência. A instituição recebe apoio do UNICEF. Foto: UNICEF/Babajanyan VII Photo
Alunos participam de uma simulação de bullying na Escola Branko Radicevic, em Mitrovica do Norte, no Kosovo. A atividade é parte de um programa da ONG Domovik, para estimular a mediação de conflitos entre os estudantes e diminuir casos de violência. A instituição recebe apoio do UNICEF. Foto: UNICEF/Babajanyan VII Photo
Em 39 países da Europa e da América do Norte, 17 milhões de adolescentes admitiram praticar bullying contra seus colegas na escola.

6. Brigas

Na cidade de Puerto Cortés, em Honduras, Geraldine Matute, de 16 anos, conta que foi vítima repetidas vezes de bullying: "Eu nunca fui aceita pelos meus colegas, especialmente as meninas, por causa das minhas características físicas". Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Na cidade de Puerto Cortés, em Honduras, Geraldine Matute, de 16 anos, conta que foi vítima repetidas vezes de bullying: “Eu nunca fui aceita pelos meus colegas, especialmente as meninas, por causa das minhas características físicas”. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Um em cada três estudantes, com idade de 13 a 15 anos, já se envolveu em brigas físicas nas escolas. Ataques físicos por colegas são mais comuns entre os meninos, enquanto as meninas têm mais chances de serem vítimas de formas psicológicas de bullying ou associadas às relações interpessoais.

7. Armas nas escolas

Em Minneapolis, nos Estados Unidos, adolescentes protestam contra a violência armada e pedem reformas nas leis que autorizam a compra e o uso de armas. Foto: Wikimedia (CC)/Fibonacci Blue
Em Minneapolis, nos Estados Unidos, adolescentes protestam contra a violência armada e pedem reformas nas leis que autorizam a compra e o uso de armas. Foto: Wikimedia (CC)/Fibonacci Blue
Nos últimos 27 anos, houve pelo menos 70 tiroteios fatais dentro de escolas.

8. Cyberbullying: da rede para a vida real

Jovem checa seu smartphone na Escola São Francisco de Assis, na cidade de Cebu, nas Filipinas. Foto: UNICEF/Estey
Jovem checa seu smartphone na Escola São Francisco de Assis, na cidade de Cebu, nas Filipinas. Foto: UNICEF/Estey
O bullying na internet, também conhecido como cyberbullying, permite aos agressores se esconder no anonimato, mas tem repercussões concretas. Vítimas de cyberbullying têm mais chances do que os outros alunos de usar álcool e drogas, matar aula, obter notas mais baixas e desenvolver uma baixa autoestima e problemas de saúde.

9. Violência em zonas de guerra

Na Ucrânia, Oleksandr, de 16 anos, é fotografado no antigo ginásio de sua escola em Troitske, na região de Luhansk, palco de um violento conflito armado. Foto: UNICEF/Samoilova
Na Ucrânia, Oleksandr, de 16 anos, é fotografado no antigo ginásio de sua escola em Troitske, na região de Luhansk, palco de um violento conflito armado. Foto: UNICEF/Samoilova
Estima-se que 158 milhões de crianças, com idade dos seis aos 17 anos, vivam em áreas afetadas por conflitos, onde as salas de aula são frequentemente espaços pouco seguros. Crianças em zonas de confronto armado são obrigadas a arriscar suas vidas para ter uma educação.

10. Violência que custa caro

Em Villanueva, Honduras, o jovem de 17 anos, Victor Fernando (à esquerda, no espelho), conta que sofre bullying por causa de sua orientação sexual: "Eu me sinto sozinho, fraco e vulnerável. Eles (os agressores) já tentaram me bater. Eles me provocam, mas eu não faço nada. Minhas notas caíram e eu perdi um ano na escola". Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Em Villanueva, Honduras, o jovem de 17 anos, Victor Fernando (à esquerda, no espelho), conta que sofre bullying por causa de sua orientação sexual: “Eu me sinto sozinho, fraco e vulnerável. Eles (os agressores) já tentaram me bater. Eles me provocam, mas eu não faço nada. Minhas notas caíram e eu perdi um ano na escola”. Foto: UNICEF/Zehbrauskas
Em nível global, o custo da violência contra as crianças chega a 7 trilhões de dólares por ano. Essas despesas deslocam recursos e acabam reduzindo investimentos em saúde, desenvolvimento da primeira infância e educação.

11. Violência gera violência

Jovem no Centro Escolar Confederacion Suiza, na cidade de San Salvador, capital de El Salvador. Foto: UNICEF/Heger
Jovem no Centro Escolar Confederacion Suiza, na cidade de San Salvador, capital de El Salvador. Foto: UNICEF/Heger
Crianças que crescem em contextos violentos têm mais chances de reproduzir a violência quando se tornarem jovens adultos.

12. Consequências para a vida toda

Uma menina assiste a outras jovens jogarem vôlei na escola Muntinlupa, nas Filipinas. Foto: UNICEF/Estey
Uma menina assiste a outras jovens jogarem vôlei na escola Muntinlupa, nas Filipinas. Foto: UNICEF/Estey
Na primeira infância, o estresse associado à exposição repetida a episódios de violência pode interferir no desenvolvimento saudável do cérebro. Também pode levar a comportamentos antissociais, ao uso abusivo de substâncias, ao comportamento sexual de risco e à prática de atividades criminosas.

13. Um problema evitável

Jovens no Centro de Mediação de Pares da ONG Domovik, no Kosovo, onde aprendem a resolver conflitos e lidar com as diferenças sem recorrer à violência. A instituição recebe apoio do UNICEF. Foto: UNICEF/ Babajanyan VII Photo
Jovens no Centro de Mediação de Pares da ONG Domovik, no Kosovo, onde aprendem a resolver conflitos e lidar com as diferenças sem recorrer à violência. A instituição recebe apoio do UNICEF. Foto: UNICEF/
Babajanyan VII Photo
A violência nas escolas pode ser prevenida. Estudantes de todas as partes do mundo estão se manifestando para pedir a segurança e a educação que eles merecem. É hora de seguir os passos desses jovens. Não deixe a violência ser uma aula cotidiana.
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