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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

UNICEF alerta para necessidade de proteger crianças sudanesas em meio a protestos




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O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alertou na terça-feira (23) para a necessidade de proteger as crianças no Sudão, após um mês de protestos massivos contra o governo, fortemente reprimidos pelas autoridades sudanesas.
“Crianças teriam sido mortas em turbulências que aconteceram no mês passado no Sudão”, disse o diretor regional do UNICEF para o Oriente Médio e o Norte da África, Geert Cappelaere, destacando que “diversas crianças também ficaram feridas e outras foram detidas”.
Em meio a um cenário de “aumento sem precedentes no custo de vida e escassez de pão e combustível”, ele afirmou que a pobreza aumentou no país, “forçando algumas famílias a adotarem medidas negativas, como tirar seus filhos da escola”.
Destacando relatos recebidos, o UNICEF revelou que houve um pequeno aumento no número de crianças sudanesas que agora precisam de assistência de saúde e nutricional, desde que os protestos contra o governo começaram.
“Embora seja difícil para o UNICEF verificar estes relatos, crianças precisam ser protegidas em todos os momentos de todas as formas de violências, danos, crueldades e maus-tratos, sejam físicos ou mentais”, destacou Cappelaere.
“O UNICEF pede para autoridades no Sudão priorizarem a proteção de crianças e salvaguardarem seus direitos à educação e à saúde, seguindo a Convenção sobre os Direitos da Criança”, concluiu o diretor regional do UNICEF.
Segundo a imprensa internacional, manifestações contra a crise econômica acontecem quase diariamente no país desde 19 de dezembro. Grandes multidões, incluindo adolescentes e manifestantes na faixa dos 20 anos, pedem fim do regime de 30 anos do presidente Omar al-Bashir.
Houve relatos de manifestantes atingidos por bombas de gás lacrimogêneo e tiros; milhares foram detidos. A chefe de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, expressou preocupação nesta quinta-feira (17) com uso “excessivo de força”.
Uma repressão do governo contra jornalistas que cobrem as manifestações também está acontecendo, segundo relatos.
fointe https://nacoesunidas.org/unicef-alerta-para-necessidade-de-proteger-criancas-sudanesas-em-meio-a-protestos/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29


Mais de 2.200 cidadãos estrangeiros expulsos de Angola na última semana


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O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) de Angola expulsou, na última semana, 2.248 cidadãos estrangeiros, por "decisão judicial e administrativa", e deteve 173 cidadãos por "permanência e auxílio à imigração ilegal", disse hoje fonte oficial.
Segundo o relatório semanal de ocorrências do SME, enviado hoje à Lusa, em Luanda, no referido período foram igualmente notificados e "convidados a abandonar" o país três cidadãos estrangeiros por "permanência ilegal".
O relatório adianta que durante a última semana foram "recusados" a entrar no país e "consequentemente reembarcados" 26 cidadãos de diversas nacionalidades, a maioria por "falsificação" de documentos de viagem.
As autoridades angolanas dão conta também que foram impedidos de sair de Angola 25 cidadãos nacionais, nomeadamente, 16 dos quais por falta de meios de subsistência.
Quanto ao movimento migratório, o SME registou a entrada de 30.065 cidadãos de diversas nacionalidades, destes 11.758 nacionais e os restantes estrangeiros e a saída de 29.530 passageiros, dos quais 11.383 nacionais.
O Serviço de Migração e Estrangeiros de Angola aplicou ainda 68 multas a cidadãos de diversas nacionalidades e a 4 empresas.
fonte http://www.angola24horas.com/index.php/sociedade/item/12511-mais-de-2-200-cidadaos-estrangeiros-expulsos-de-angola-na-ultima-semana




quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Guterres detalha as cinco prioridades das Nações Unidas em 2019


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Mesmo diante de “ventos contrários”, as Nações Unidas “fizeram uma diferença real” em 2018 e precisarão fazer ainda mais em 2019, conforme o planeta enfrenta “um mundo de problemas”.
Esta foi a mensagem do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na quarta-feira (16) na sede da ONU em Nova Iorque, em sua apresentação das prioridades para o ano: diplomacia para paz; ação climática ambiciosa; aceleração em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); melhor governança sobre novas tecnologias; e valores mais fortes da ONU em todo o mundo.
“A verdade é que a experiência do último ano prova que quando trabalhamos juntos e quando assumimos nossas responsabilidades, conseguimos fazer as coisas”, disse Guterres, antes de destacar algumas das maiores conquistas da ONU em 2018.
Entre os sucessos, ele citou progresso em direção à paz no Iêmen, na Península Coreana e no Sudão do Sul; e entre as ex-inimigas Etiópia e Eritreia.
Ele também destacou o “resultado bem-sucedido” da conferência da ONU sobre o clima em dezembro na Polônia, na qual houve consenso geral sobre como implementar o Acordo de Paris, de 2015, sobre mudança climática. Entre outras grandes conquistas internacionais de 2018, estão os pactos globais sobre migração e refugiados, engajamento renovado para operações de manutenção da paz e grandes passos dados para reformar a ONU.
“Conforme olhamos para 2019, não irei medir palavras”, disse. “Embora reconhecemos o progresso que estamos fazendo, não podemos ser complacentes. Para cumprir as necessidades e as expectativas das pessoas para as quais servimos, devemos acelerar nosso trabalho”, afirmou, antes de citar as suas cinco maiores prioridades para o ano.

1. Intensificação em diplomacia

“Parcerias são fundamentais”, disse o secretário-geral da ONU, especialmente na África, conforme as Nações Unidas buscam “consolidar ganhos em direção à paz no continente”, principalmente em Sahel, Mali, Sudão do Sul, Somália, República Centro-Africana e República Democrática do Congo.
Outros conflitos onde a diplomacia eficaz será essencial e que exigem “união e apoio do Conselho de Segurança” para superar impasses são Iêmen, Líbia, Síria e Afeganistão.
“Conforme nos esforçamos para acabar com os conflitos no mundo todo, entendemos que a paz duradoura deve ser baseada em um amplo consenso da sociedade, tendo as mulheres como participantes de todos os processos de paz”, acrescentou Guterres.

2. Maior ambição sobre ação climática

Destacando que “não há maior desafio para o mundo de hoje e de amanhã” do que a mudança climática, Guterres relembrou Estados-membros de que até 2020, sob o Acordo de Paris, precisam “avaliar progressos e enviar compromissos para cumprir os objetivos que aceitaram”.
“E até 2050, precisamos alcançar zero emissão global”, destacou, explicando que isso exigirá esforços intensificados, tanto na redução de emissões quanto para aproveitar as oportunidades de um futuro energético limpo e verde.
“É por isso que irei convocar uma Cúpula sobre o Clima em 23 de setembro para mobilizar ação por parte de líderes políticos, da comunidade empresarial e da sociedade civil”, explicou, acrescentando que “precisamos de maior ambição – ambição sobre mitigação, ambição sobre adaptação, ambição sobre financiamentos e ambição sobre inovação”.

3. Avanços no desenvolvimento sustentável

“Apesar de esforços consideráveis de governos e outros, as mudanças transformativas exigidas pela Agenda 2030 ainda não estão sendo feitas”, lamentou o secretário-geral da ONU.
Ele instou Estados-membros a ter um “foco mais acentuado no que funciona para reduzir a pobreza e a desigualdade, e na entrega de economias mais fortes e inclusivas que ao mesmo tempo salvaguardam o meio ambiente – e nós precisamos de mais financiamento para estas soluções”.
Em setembro, logo após a Cúpula sobre Mudança Climática, o chefe da ONU convidou chefes de Estado e de governo a outra cúpula, focada em como acelerar ação em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e para outros três encontros sobre financiamento ao desenvolvimento, cobertura de saúde universal e riscos enfrentados por pequenas nações insulares em desenvolvimento.
“Peço a todos que façam o seu melhor para transformar setembro de 2019 em um momento decisivo para interromper a mudança climática desenfreada, alcançando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e construindo uma globalização justa”.

4. Resposta aos desafios apresentados por novas tecnologias

Reconhecendo as novas tecnologias que “podem turbinar” os esforços mundiais para a paz e o desenvolvimento sustentável, o chefe da ONU alertou que elas “também estão superando nossa capacidade de calcular seus impactos profundos”.
Os esforços da ONU em 2019 nesta questão terão como foco “reduzir a desigualdade digital, construir capacidade digital e garantir que novas tecnologias estejam ao nosso lado como uma força para o bem”, disse.

5. Reafirmar os valores da ONU em todo o mundo

“O que nos guia é um conjunto de valores – os valores universais da Carta das Nações Unidas que nos deixa unidos”, disse o secretário-geral, citando paz, justiça, dignidade humana, tolerância e solidariedade.
“Hoje, estes valores estão sob ataque no mundo todo”, alertou, explicando que “uma batalha ideológica está acontecendo” e que “nós ouvimos os ecos problemáticos e odiosos de eras passadas e de visões nocivas se movendo à corrente convencional”.
O secretário-geral da ONU pediu maiores esforços para “mostrar que nós entendemos as ansiedades, os temores e as preocupações das pessoas” e para “responder às causas que fazem com que pessoas se sintam abandonadas em nosso mundo de rápidas mudanças”.
“Vamos continuar mostrando para todas as pessoas que nós nos importamos”, concluiu. “Vamos continuar provando nosso valor através de ação”.
fonte https://nacoesunidas.org/guterres-detalha-as-cinco-prioridades-das-nacoes-unidas-em-2019/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29




ONU: 5 atitudes que você pode tomar para combater as mudanças climáticas


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As variações e fenômenos climáticos extremos são umas das principais causas do aumento da fome no mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Com o crescimento da população mundial, a produção de comida enfrenta o desafio de alimentar mais pessoas em meio a condições ambientais imprevisíveis.
Mas é possível combater as mudanças climáticas e garantir que todos tenham uma alimentação saudável, inclusive por meio de pequenas ações rotineiras. Confira as cinco dicas da FAO e participe da luta contra o aquecimento global:

1. Tenha uma dieta mais sustentável e diversificada

Uma vez por semana, tente comer uma refeição 100% vegetariana (contendo leguminosas como as lentilhas, os feijões, as ervilhas e grão de bico) no lugar de uma refeição à base de carne. São necessários mais recursos naturais para produzir carne, principalmente água. Milhões de acres de floresta tropical úmida também são derrubados e queimados para transformar as terras em pastos para o gado.
Diversificando a sua alimentação, você poderá descobrir cereais “ancestrais”, como a quinoa. Existem, por exemplo, mais de 200 variedades de quinoa, adaptadas a diferentes tipos de clima.

2. Reduza o desperdício de comida

Desperdício de alimentos preocupa a FAO e o governo brasileiro. Foto: EBC
Desperdício de alimentos preocupa a FAO e o governo brasileiro. Foto: EBC
Por ano, um terço dos alimentos produzidos é desperdiçado. Isso quer dizer também que são desperdiçados os recursos — como água, mão de obra, transportes — usados na produção. Quando for ao mercado, compre apenas o que precisar, fazendo uma lista e estabelecendo as receitas e cardápios com antecedência, a fim de evitar as compras impulsivas.
Lembre-se que também é possível aproveitar as sobras e restos, que podem ser facilmente jogados fora, mas também podem servir de ingredientes para outras receitas ou ser congelados para consumo futuro.
Compre frutas e legumes “feios”, que são frequentemente desperdiçados porque não têm uma aparência perfeita. Não se deixe enganar: eles têm o mesmo gosto.

3. Use menos água

Escovar os dentes com a torneira fechada evita o desperdício de água. Foto: PEXELS (CC)/Moose Photos
Escovar os dentes com a torneira fechada evita o desperdício de água. Foto: PEXELS (CC)/Moose Photos
A água é o elemento fundamental da vida e, sem ela, não é possível produzir comida. Os agricultores precisam aprender a utilizar menos água para o crescimento das suas culturas. Mas você também pode proteger os recursos hídricos do planeta reduzindo o desperdício alimentar. Quando você joga fora a sua comida, você desperdiça a água necessária para a sua produção. Você sabia que são necessários 50 litros de água para produzir uma laranja?
Você também pode reduzir o desperdício de água tomando banhos mais curtos e fechando a torneira ao escovar os dentes.

4. Conserve os solos e a água

Aterro sanitário em Payson, no Arizona, Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/Alan Levine
Aterro sanitário em Payson, no Arizona, Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/Alan Levine
Alguns resíduos domésticos são potencialmente perigosos e não devem nunca ser jogados fora numa lixeira comum. São itens como pilhas, tintas, celulares, remédios, produtos químicos, fertilizantes, cartuchos. Eles podem infiltrar o solo e acabar em reservas de água, contaminando recursos naturais que possibilitam a produção de comida.
Isso sem falar no plástico — estima-se que um terço do plástico produzido no mundo está no solo. Reduza a utilização de plástico para manter os solos limpos.

5. Apoie os produtores locais

A cambojana Thoeun faz a colheita do milho na sua propriedade rural, em Kampong Cham, Camboja. Foto: Banco Mundial/Chhor Sokunthea
A cambojana Thoeun faz a colheita do milho na sua propriedade rural, em Kampong Cham, Camboja. Foto: Banco Mundial/Chhor Sokunthea
Os agricultores são os mais duramente afetados pelas mudanças climáticas. Mais do que nunca, eles precisam de apoio. Comprando produtos locais, você ajuda os agricultores familiares e as pequenas empresas do lugar onde vive. Você também contribui para a luta contra a poluição, reduzindo as distâncias de frete percorridas por caminhões e outros veículos.
A segurança alimentar e as mudanças climáticas estão ligadas. As escolhas feitas hoje são vitais para um futuro alimentar mais seguro.
fonte https://nacoesunidas.org/onu-5-atitudes-que-voce-pode-tomar-para-combater-as-mudancas-climaticas/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29




Países das Américas confirmam mais de 17 mil casos de sarampo desde o ano passado



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A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) afirmou nesta segunda-feira (21) que 12 países das Américas notificaram 17.361 casos confirmados de sarampo desde o ano passado. O Brasil responde por 10.274 ocorrências da doença — o maior número registrado entre as nações da região. Em seguida, vem a Venezuela, com 6.395 episódios de infecção.
O Estado brasileiro também notificou 12 mortes por causa da enfermidade, ao passo que, na Venezuela, os óbitos chegaram a 76. Os dados do Brasil incluem notificações feitas até janeiro deste ano. Os números venezuelanos dizem respeito ao período que vai de junho de 2017 a dezembro de 2018. As estatísticas são das mais recentes atualizações epidemiológicas divulgadas pela OPAS.
Entre os outros países com casos de sarampo confirmados desde o ano passado, estão Antígua e Barbuda (uma ocorrência até novembro de 2018), Argentina (14 casos até novembro de 2018), Canadá (29 casos até dezembro de 2018), Chile (24 casos até janeiro de 2019), Colômbia (212 casos até janeiro de 2019), Equador (19 casos até novembro de 2018), Estados Unidos (349 casos até dezembro de 2018), Guatemala (um caso até novembro de 2018), México (cinco casos até novembro de 2018) e Peru (38 casos até novembro de 2018).
Algumas nações não notificaram infecções nas primeiras semanas de 2019, enquanto outras ainda não registraram informações.
Em 30 de novembro de 2018, todos os 12 países já haviam notificado 16.039 casos confirmados de sarampo. Em abril no mesmo ano, eram 385 episódios de infecção registrados em 11 países das Américas — apenas o Chile não fazia parte desse grupo.
Para controlar a propagação da doença, a OPAS recomenda que os países mantenham a cobertura vacinal da população-alvo em pelo menos 95% (com duas doses da vacina). A agência também indica fortalecer a vigilância epidemiológica, a fim de aumentar a imunidade da população, bem como detectar e responder rapidamente a casos suspeitos de sarampo.
O organismo internacional ressalta a importância de vacinar populações em risco, como profissionais de saúde, pessoas que trabalham nas áreas de turismo e transporte (hotelaria, aeroportos, motoristas de táxi, etc.) e viajantes internacionais. A OPAS destaca ainda a necessidade de identificar fluxos migratórios do exterior (chegada de estrangeiros) e fluxos internos (movimentos de grupos populacionais).
Além disso, a OPAS orienta que, durante os surtos, seja estabelecido um manejo correto das infecções, com o intuito de evitar a transmissão dentro dos serviços de saúde. A instituição aconselha autoridades a estabelecer um fluxo adequado de pacientes para salas de isolamento, evitando assim o contato com outros pacientes em salas de espera ou locais de internação.

Sarampo no mundo

O sarampo é uma doença grave e altamente contagiosa, causada por um vírus. Pode ser prevenida por uma vacina segura e eficaz, cujas doses devem ser administradas conforme o calendário nacional de vacinação de cada país.
No entanto, a cobertura global da primeira dose da vacina contra o sarampo estagnou em 85%, número menor do que os 95% necessários para evitar surtos. Isso deixa muitas pessoas, em diversas comunidades, suscetíveis à doença. A cobertura com a segunda dose é ainda menor: 67%.
Devido a essas lacunas na imunização, surtos de sarampo ocorreram em todas as seis regiões da Organização Mundial da Saúde (OMS), com uma estimativa de 110 mil mortes relacionadas à doença no mundo em 2017.
Na Europa, mais de 41 mil crianças e adultos foram infectados com sarampo apenas nos primeiros seis meses de 2018. Em todo o ano de 2017, foram identificados 23,9 mil casos no continente. Em 2016, 5,2 mil.

A vacinação no Brasil

No Brasil, o esquema vacinal funciona da seguinte forma: crianças com idade de 12 meses até menos de cinco anos recebem uma dose da vacina aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses de idade (tetra viral) – em casos de surtos, recomenda-se a aplicação de uma terceira dose. Já pessoas de cinco a 29 anos de idade que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente recebem duas doses da vacina tríplice viral. Adultos de 30 a 49 anos recebem uma dose da vacina tríplice viral.
Quem comprovar a vacinação contra o sarampo conforme preconizado para sua faixa etária, não precisa receber a vacina novamente.
O vírus do sarampo é espalhado por tosse e espirros, contato pessoal próximo ou contato direto com secreções nasais ou da garganta. Entre os sintomas, estão erupção cutânea (vermelhidão na pele), febre, nariz escorrendo, olhos vermelhos e tosse. Entre as complicações mais graves, estão cegueira, encefalite (infecção acompanhada de edema cerebral), diarreia grave (que pode provocar desidratação), infecções no ouvido ou infecções respiratórias graves, como pneumonia.
Pessoas com sinais de sarampo devem ser levadas para um centro de saúde imediatamente. O vírus permanece ativo e contagioso no ar ou em superfícies infectadas por até duas horas e pode ser transmitido por uma pessoa infectada num período de quatro a seis dias antes e quatro dias depois do aparecimento das erupções cutâneas (vermelhidão na pele).
No Brasil, quando a pessoa for se vacinar, é importante levar o próprio cartão de vacinação e o das filhas ou filhos. Assim, os profissionais de saúde poderão ver se serão necessárias outras vacinas. Se a pessoa não tiver o cartão de vacinação, as vacinas também estarão disponíveis para ela. Mas é importante que se lembre de guardá-lo da próxima vez.
Às vezes, um leve inchaço e vermelhidão podem ocorrer no local da injeção da vacina. Isso não deve ser motivo de preocupação. Normalmente, o problema desaparece com compressas mornas e paracetamol.
fonte https://nacoesunidas.org/paises-das-americas-confirmam-mais-de-17-mil-casos-de-sarampo-desde-o-ano-passado/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29





Medo é ‘marca’ mais vendida atualmente, diz secretário-geral da ONU





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Alertando sobre os perigos e a disseminação do medo e da desconfiança no planeta, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse a jornalistas na sexta-feira (18) que deseja reafirmar a ONU como uma “plataforma para a ação, para reparar a confiança quebrada em um mundo quebrado”.
“A marca mais vendida atualmente em nosso mundo é de fato o medo”, afirmou Guterres. “Ele recebe audiência. Recebe votos. Gera cliques”, acrescentou, durante entrevista à imprensa na sede da ONU em Nova Iorque.
“Acredito que o maior desafio que governos e instituições enfrentam hoje é mostrar que nos importamos – e mobilizar soluções que respondam aos medos e ansiedades das pessoas, com respostas, respostas concretas”, explicou.
O secretário-geral da ONU participou da entrevista coletiva dois dias depois de apresentar aos 193 Estados-membros suas áreas de ação em 2019. Segundo Guterres, os países responderam destacando a importância do multilateralismo.
“Conforme olhamos para os desafios que enfrentamos – de mudança climática e migração ao terrorismo e os pontos negativos da globalização – não há dúvidas de que desafios globais precisam de soluções globais”, destacou. “Nenhum país pode fazer isso sozinho. Precisamos do multilateralismo mais do que nunca”.
Guterres destacou que “rejeitar ou difamar os que duvidam do multilateralismo não irá levar a lugar nenhum” e insistiu sobre a importância de entender o motivo pelo qual “muitas pessoas no mundo todo não estão convencidas do poder e do propósito da cooperação internacional”.
Citando o fato de que, no processo de globalização e de progressos tecnológicos, muitas pessoas, setores e regiões inteiras foram deixados para trás, ele explicou que a ONU precisa focar na resposta às raízes da ampla desconfiança, ansiedade, ira e medo, ao longo de três áreas de trabalho: acelerar desenvolvimento sustentável, fortalecer o valor das Nações Unidas através de reforma e engajar sociedades para colocar um fim no aumento de discursos de ódio, xenofobia e intolerâncias.
“Ouvimos ecos problemáticos e abomináveis de eras passadas. Pontos de vista venenosos estão penetrando debates políticos e poluindo o cenário”, alertou Guterres, conforme destacava a necessidade de relembrar as lições da década de 1930 e da Segunda Guerra Mundial.
“Discursos de ódio e crimes de ódio são ameaças diretas aos direitos humanos, ao desenvolvimento sustentável e à paz e à segurança”, disse.
Destacando que “palavras não são suficientes”, o secretário-geral anunciou ter encarregado seu assessor especial para a prevenção de genocídio, Adama Dieng, de montar uma equipe para desenvolver uma estratégia para toda a ONU e um plano global urgente para agir contra discursos e crimes de ódio.
Guterres afirmou que sua “prioridade absoluta para 2019” é garantir que as Nações Unidas sejam “uma plataforma de ação para reparar a confiança quebrada em um mundo quebrado e entregá-la ao povo”.
Após o discurso de abertura, o secretário-geral respondeu perguntas sobre questões relacionadas à ONU, incluindo a situação na Venezuela, na Síria e na Coreia do Norte, o fluxo de migrantes e refugiados no mundo, recentes incertezas nas eleições da República Democrática do Congo, assim como desafios de financiamento das Nações Unidas.
fonte https://nacoesunidas.org/medo-e-marca-mais-vendida-atualmente-diz-secretario-geral-da-onu/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29






Violência no nordeste da Nigéria deslocou mais de 80 mil pessoas desde novembro, diz ONU




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Desde novembro, mais de 80 mil nigerianos foram forçados a abandonar suas casas e comunidades devido à contínua violência no nordeste da Nigéria, afirmou na terça-feira (22) o Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA). O contingente se soma aos outros 2 milhões de indivíduos já deslocados pelos conflitos armados na região.
Os números incluem quem permaneceu dentro do país e quem teve de cruzar fronteiras para outras nações em busca de segurança.
Em 2018, organizações humanitárias estimavam que 7,7 milhões precisavam de assistência urgente no nordeste nigeriano, mas uma escalada recente de confrontos entre os militares do país e grupos armados não estatais está levando agências da ONU e seus parceiros a reavaliar a situação. Um plano de 90 dias está sendo implementado — principalmente no estado de Borno, o mais afetado pela crise — para atender às necessidades imediatas de 312 mil homens, mulheres e crianças.
A ONU e outras instituições humanitária parceiras também expressaram preocupação com as potenciais implicações da violência e da falta de segurança para as eleições presidenciais, previstas para 16 de fevereiro. Incidentes poderiam levar a novos deslocamentos e impedir operações de assistência em algumas localidades.
Desde 2009, o nordeste do país está sob um conflito civil desencadeado por grupos armados de oposição. Os confrontos atravessaram fronteiras e chegaram a toda a região do Lago Chade, provocando migrações generalizadas e violações do direito interacional humanitário e de direitos humanos, além de gerar riscos de proteção para um número crescente de civis, em meio a uma das piores crises do mundo.
Dentro da Nigéria, 1,8 milhão de pessoas estão em situação de deslocamento por causa da violência. Mas muitas famílias fugiram também para países vizinhos, como Chade, Camarões e Níger. Até o momento, cerca de 200 mil nigerianos são considerados refugiados ou solicitantes de refúgio nesses países.
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) alertou também na terça-feira para a chegada recente de novos nigerianos ao Chade. Desde 26 de novembro, quando a cidade de Baga, no estado de Borno, foi atacada por um grupo armado não estatal, em torno de 6 mil pessoas foram forçadas a deixar tudo para trás. O município fica no lado nigeriano do Lago Chade, que se transformou em rota de fuga para a população. Muitos deslocados remaram por três horas para chegar à cidade de Ngouboua, em território chadiano, a 20 quilômetros da fronteira com a Nigéria.
O organismo internacional e as autoridades do país de acolhimento estão fazendo o registro e a triagem dos refugiados e solicitantes de refúgio, a fim de avaliar as suas necessidades. A maioria desses nigerianos deslocados são mulheres e crianças — em torno de 55% são menores de idade, segundo as primeiras informações sobre o grupo.
O ONU pede com urgência que todas as partes do conflito no nordeste da Nigéria protejam civis, bem como suas construções e infraestrutura. A Organização solicita ainda que os grupos em confronto garantam o direito internacional humanitário e de direitos humanos.
fonte https://nacoesunidas.org/violencia-no-nordeste-da-nigeria-deslocou-mais-de-80-mil-pessoas-desde-novembro-diz-onu/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29




Manifesto global pede fim da violência contra crianças e jovens nas escolas e arredores




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Jovens de todo o mundo vão pedir aos governos o fim da violência nas escolas e arredores, durante o Fórum Mundial de Educação, que ocorre nesta semana no Reino Unido.
Representando crianças e jovens de diferentes países, Khuthadzo Silima e Jonathan Franca, jovens ativistas de 18 anos da África do Sul e dos Estados Unidos, apresentarão um manifesto a ministros de Estado no evento em Londres, detalhando o que crianças e jovens precisam para se sentir seguros dentro e nos arredores da escola.
“O manifesto representa as vozes de milhões de crianças e jovens que enfrentam a violência na escola todos os dias”, disse Silima antes do evento. “A mensagem que queremos transmitir é clara: os adultos devem nos ouvir e levar a questão da violência escolar a sério”.
Manifesto Jovem #ENDviolence foi redigido no fim de 2018 por mais de 100 crianças e jovens de todo o mundo, incluindo Silima, Franca e a brasileira Lays dos Santos, que viajou à África do Sul, a convite do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), para representar meninas e meninos brasileiros.
O manifesto também se baseou em uma recente pesquisa do UNICEF sobre jovens, que recebeu mais de 1 milhão de respostas de mais de 160 países, e sugestões de uma série de palestras lideradas por estudantes sobre o fim da violência, realizadas em todo o mundo.
A iniciativa pede que pais, responsáveis, escolas, formuladores de políticas e comunidades levem os estudantes a sério; estabeleçam regras claras; façam leis restringindo armas; garantam segurança na escola; forneçam instalações escolares seguras; capacitem professores e conselheiros; e ensinem sobre consentimento e resposta à violência sexual.
O documento pede a proteção da diversidade e da tolerância nas escolas, independentemente de cultura, gênero, identidade, deficiência, orientação sexual, nacionalidade, raça, etnia, status de migração e religião; e proteção de todos os alunos – aqueles que experimentam violência e aqueles que se envolvem em comportamento violento.
O Manifesto Jovem #ENDviolence faz parte de um esforço coletivo para acabar com a violência dentro e nos arredores das escolas, chamado “Safe to Learn”, liderado por organizações como UNICEF, Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido (DFID), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Parceria Global para Acabar com a Violência contra Crianças e a Iniciativa de Educação de Meninas das Nações Unidas (UNGEI).
O UNICEF está incentivando jovens de todo o mundo a levantar suas vozes e dizer como estão trabalhando juntos e quais soluções estão usando para acabar com a violência dentro e nos arredores das escolas de uma vez por todas. Saiba mais em https://uni.cf/end-violence.
Com o manifesto, os jovens falaram sobre os perigos que enfrentam na escola todos os dias, incluindo brigas, pressão para participar de gangues, intimidação tanto presencial quanto online, disciplina violenta, assédio sexual e violência armada.

Sobre Safe to Learn

#SafetoLearn (Seguro para aprender) é uma nova campanha dedicada a acabar com a violência nas escolas para que meninas e meninos sejam livres para aprender, prosperar e perseguir seus sonhos.
Foi inicialmente concebida por membros da Parceria Global para Acabar com a Violência contra Crianças — UNESCO, UNICEF, DFID, e UNGEI. O objetivo é trabalhar com governos, organizações da sociedade civil, comunidades, professores e os próprios adolescentes e crianças para acabar com toda a violência em todas as escolas até 2024.
fonte https://nacoesunidas.org/manifesto-global-pede-fim-da-violencia-contra-criancas-e-jovens-nas-escolas-e-arredores/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29





Lei sobre Liberdade de Religião, Crença e Culto vai "disciplinar" 2.000 confissões em Angola




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O Parlamento angolano vota na quarta-feira a nova lei sobre Liberdade de Religião, Crença e Culto, onde se definem as regras para "disciplinar" um setor "minado" por mais de 2.000 confissões religiosas e em que apenas 77 estão legalizadas.
A proliferação das várias igrejas foi alvo de uma atenção especial do Governo angolano a partir de fins de agosto de 2018 e, no início de outubro, o executivo do Presidente João Lourenço decidiu extinguir as plataformas ecuménicas no país, cuja criação data de junho de 2015, para "normalizar o exercício da liberdade da religião, crença e culto" previsto na Constituição.
Na anterior legislação, estava definido que, para organizar a prática religiosa, havia seis plataformas ecuménicas - Conselho de Reavivamento em Angola (CIRA), União das Igrejas do Espírito Santo (UIESA), Fórum Cristão Angolano (FCA), Aliança das Igrejas Africanas (AIA), Igreja de Coligação Cristã (ICCA) e Convenção Nacional de Igrejas Cristãs em Angola (CONICA).
De acordo com o documento, as confissões religiosas cujos processos tenham resultado de desmembramento, cisão e que exerçam actividade religiosa que não atente contra a lei e os bons costumes deveriam suprimir as inconformidades rapidamente.
Na sua génese, as plataformas ecuménicas foram criadas para congregar e ajudar no processo de reconhecimento das igrejas que atuavam à margem da lei, por um determinado período, que se esgotou em novembro.
Segundo o Governo angolano, o documento, que será aprovado pela maioria dos deputados do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, que possui 150 dos 220 parlamentares à Assembleia Nacional), teve como base um diagnóstico sobre a proliferação das confissões religiosas no país, feito por uma comissão interministerial.
Nesse sentido, aponta razões de natureza migratória, de organização da Igreja, económicas e sociais, como o analfabetismo e a pobreza e, em muitos casos, a crença no misticismo e na magia, nos poderes de profetas e pastores, "formas de continuidade de práticas de crenças tradicionais em que alguns invocam a ancestralidade", pode ler-se no diagnóstico.
Segundo o documento, ao longo dos últimos 40 anos, ocorreram pelo menos 49 cisões em igrejas reconhecidas, embora apenas 15 tenham sido oficialmente aceites pelo Ministério da Cultura, que tutela a religião em Angola.
Uma lei de 2004 inviabilizou o reconhecimento oficial de novas igrejas em Angola, o que levou à criação, à margem, de 24 organizações paraeclesiásticas.
No "diagnóstico" é também feito um estudo sobre o crescente fenómeno de acusação de crianças de práticas de feitiçaria, que atingiu o auge na sequência do primeiro grande fluxo de informações e notícias sobre a questão em 2000, quando foi publicado um relatório sobre a situação em três províncias angolanas - Luanda, Uíge e Zaire.
"Constatou-se que as crianças acusadas de feitiçaria são, de uma forma geral, as pessoas mais frágeis e marginalizadas dentro das famílias vulneráveis, Os casos observados demonstram que existem grupos de crianças expostas a um maior risco de serem acusadas, tanto no contexto familiar como comunitário", lê-se no documento.
O impacto social do fenómeno, prossegue-se no texto, levou à desagregação familiar, ao abandono familiar, à fuga de crianças dos lares para a rua, "supostamente em busca de sossego, tornando-as propensas à instrumentalização para a prática do crime e vulneráveis à prostituição infantil e ao uso de drogas".
O Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos, ligado ao Ministério da Cultura angolano, afirmou que a nova lei assenta no cumprimento das Convenções Internacionais em matéria de direitos humanos de que Angola é parte, em especial a Declaração das Nações Unidas sobre todas as formas de discriminação com base da religião e a definição do conteúdo negativo e positivo da liberdade religiosa, ou seja, o que é permitido e proibido no âmbito do exercício da liberdade religiosa.
A nova lei vai também definir as regras relativas à proteção dos locais de culto, dos fiéis e dos bens utilizados pelos ministros de Culto, estabelecer as regras aplicáveis aos ministros de culto e definir os princípios relativos a tolerância religiosa e afins.
Desde o início do processo que o Estado angolano já encerrou dezenas de igrejas ilegais um pouco por todo o país, onde se estima que, não oficialmente, o número de confissões ilegais possa ultrapassar as quatro mil, a maioria delas estrangeiras, provenientes da República Democrática do Congo, Brasil, Nigéria e Senegal.
Os requisitos para abrir uma confissão religiosa passam pela apresentação de cem mil assinaturas reconhecidas presencialmente no notário em pelo menos 12 províncias por fiéis maiores de idade e uma declaração de bens dos líderes. Depois, a comissão instaladora da confissão religiosa deve emitir ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos os certificados de admissão para evitar duplicidade de nomes.
Segundo os dados do Censo Geral da População e habitação, realizado em 2014, a religião católica é a mais praticada, com 41% da população. No entanto, o cristianismo corresponde a 79% das crenças religiosas em Angola, seguido pelas crenças animistas, islâmicas e judaicas, havendo ainda uma percentagem significativa, 12%, de cidadãos ateus.

fonte http://www.angola24horas.com/index.php/angola-24-horas-noticias/item/12533-lei-sobre-liberdade-de-religiao-crenca-e-culto-vai-disciplinar-2-000-confissoes-em-angola



terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Dia Internacional das Mulheres deste ano terá com tema igualdade e inovação para a mudança




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O Dia Internacional das Mulheres de 2019 terá como tema central “Pensemos em igualdade, construção com inteligência e inovação para a mudança”. A data irá focar nas formas inovadoras para a defesa da igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, em especial aquelas relativas aos sistemas de proteção social, acesso aos serviços públicos e infraestrutura sustentável.
O alcance dos ambiciosos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) requer mudanças transformadoras, enfoques integrados e novas soluções sobretudo no que se refere à defesa da igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, lembrou a ONU Mulheres.
Se mantidas as tendências atuais, as intervenções existentes não serão suficientes para o alcance de um Planeta 50-50 no ano de 2030. É crucial contar com planejamentos inovadores que rompam com a situação habitual, a fim de eliminar as barreiras estruturais e garantir que nenhuma mulher e nenhuma menina fique para trás, salientou a agência da ONU.
“A inovação e a tecnologia trazem oportunidades sem precedentes, no entanto, as tendências atuais indicam que as lacunas digitais estão se ampliando e que as mulheres estão representadas de maneira insuficiente nos campos da ciência, tecnologia, engenharia, matemática e design”, disse a agência da ONU.
Segundo a ONU Mulheres, isso impede que elas influam no desenvolvimento de inovações sensíveis ao gênero, que permitem alcançar benefícios transformadores para a sociedade.
Desde o banco móvel até a inteligência artificial ou a Internet das coisas, é vital que as ideias e as experiências de mulheres influenciem por igual o desenho e a aplicação das inovações que conformarão as sociedades do futuro, salientou.
Em sintonia com o tema prioritário do 63º Período de Sessões da Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, o Dia Internacional das Mulheres de 2019 abordará visões sobre as lideranças da indústria, as empresas emergentes que estão mudando o panorama no mundo dos negócios.
Também abordará as empreendedoras e os empreendedores sociais, as ativistas e os ativistas que trabalham em favor da igualdade de gênero e as mulheres inovadoras. O objetivo é examinar como a inovação pode eliminar barreiras e acelerar os avanços até a igualdade de gênero, fomentar o investimento em sistemas sociais sensíveis a gênero e construir serviços e infraestruturas que respondam às necessidades de mulheres e meninas.
A ONU Mulheres convida as pessoas a se unir em 8 de março para celebrar um futuro em que a inovação e a tecnologia criem oportunidades sem precedentes para as mulheres e meninas, de forma que elas possam desempenhar papéis ativos na criação de sistemas mais inclusivos, serviços eficientes e infraestruturas sustentáveis para fazer avançar o alcance dos ODS e da igualdade de gênero.
fonte https://nacoesunidas.org/dia-internacional-das-mulheres-deste-ano-tera-com-tema-igualdade-e-inovacao-para-a-mudanca/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ONUBr+%28ONU+Brasil%29



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