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terça-feira, 30 de abril de 2019

25 mil mortes em Angola devido a malária nos últimos dois anos




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Angola registou nos dois últimos anos um total de 25.781 óbitos provocados pela malária, doença que já atingiu, no primeiro trimestre deste ano, 1,2 milhões de casos, informou esta quarta-feira fonte sanitária angolana.
Os dados foram avançados pelo coordenador do Programa Nacional de Luta contra a Malária angolano, Franco Martins, salientando que, apesar da estatística, os números representam uma diminuição do número de mortes, 2.153 entre 2017 e 2018.
"Houve um aumento, em 2017, na ordem dos quatro milhões [de casos] e, em 2018, na ordem dos cinco milhões. O que nos deixa relativamente satisfeitos em relação ao controlo foi que o comportamento que teve relativamente ao número de casos não foi o que tivemos nos óbitos", disse o responsável em declarações à rádio pública angolana.
Segundo Franco Martins, que falava em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra a Malária, que se assinala na quinta-feira, em 2017 as autoridades sanitárias registaram um total de 13.967 óbitos, número que desceu em 2018 para 11.814.
Franco Martins indicou as províncias do Norte como as mais endémicas, nomeadamente o Cuanza Norte, Uíge, Cabinda e Zaire.
Contudo, acrescentou, nos últimos anos, de acordo com a monitorização feita pelo programa e pela sala de coordenação do Ministério da Saúde, algumas regiões do sul e centro do país, como Benguela, Huambo e Bié, também têm registado um aumento exponencial do número de casos.
"É fundamentalmente a localização geomorfológica, o clima, que tem condições criadas para o desenvolvimento e proliferação do vetor da doença, que é o mosquito", referiu.
Relativamente ao ano em curso, o coordenador do Programa Nacional de Luta contra a Malária disse que foram já registados no primeiro trimestre cerca de 1,2 milhões de casos, mas, tendo em conta que "o sistema de informação está a melhorar", prevê-se a diminuição de casos.
"O nosso foco é que este aumento do número de casos não se reflita no aumento do número de óbitos, à semelhança do ano passado", frisou.
A malária, uma doença infecciosa, que tem como grupo vulnerável crianças e grávidas, é a primeira causa de morte em Angola.
A sensibilização da população para a prevenção da doença é uma das estratégias do Governo, que criou uma comissão interministerial para "elucidar melhor a população de que a malária", para se poder "chegar a uma fase efetiva de controlo e até de eliminação, a abordagem deve ser multissetorial", acrescentou Franco Martins



Livros abrem caminho para a compreensão mútua entre as pessoas, diz UNESCO em dia mundial




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Em mensagem para o Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, lembrado em 23 de abril, a diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, afirmou que os livros “são aliados na difusão da educação, das ciências, da cultura e da informação para todas as partes do mundo”. Para a dirigente, a palavra escrita consegue abrir caminho “para o respeito e a compreensão mútua entre as pessoas, independentemente das fronteiras e das diferenças”.
“Nesta época turbulenta, os livros representam a diversidade da genialidade humana, dão forma à riqueza de nossas experiências, transmitem a busca pelo significado e pela expressão que todos nós compartilhamos e que fazem avançar as sociedades”, enfatizou a chefe da agência da ONU para comemorar a data.
“Os livros ajudam a unir a humanidade em uma só família, compartilhando um passado, uma história e um patrimônio, a fim de construir um destino comum, onde todas as vozes são ouvidas em um grande coro de aspiração humana.”
Audrey defendeu os livros como meios para valorizar idiomas e culturas. “Cada publicação é criada em uma língua distinta e é dedicada a um público de leitores daquela língua. Assim, cada livro é escrito, produzido, trocado, utilizado e apreciado em um dado contexto linguístico e cultural”, ressaltou a dirigente.
Segundo a chefe da UNESCO, o papel central da palavra escrita na conservação da riqueza linguística é tema fundamental para os países da ONU em 2019, Ano Internacional das Línguas Indígenas. O período, lembrou Audrey, “é liderado pela UNESCO para reafirmar o compromisso da comunidade internacional em apoiar os povos indígenas na preservação de suas culturas, conhecimento e direitos”.
“Este dia oferece uma oportunidade para refletirmos juntos sobre as formas para melhor disseminar a cultura da palavra escrita e permitir seu acesso a todos os indivíduos, homens, mulheres e crianças”, acrescentou a autoridade da agência das Nações Unidas.
A partir desta terça-feira, a cidade de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, passa a ser reconhecida como Capital Mundial do Livro de 2019. O título reconhece o programa do município Leia, você está em Sharjah, que visa alcançar grupos marginalizados ao oferecer propostas criativas para encorajar a participação das populações migrantes e favorecer a inclusão social e o respeito.
“Nós nos unimos a Sharjah, a nossos parceiros, à Associação Internacional de Editores, à Federação Internacional de Livrarias e à Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas, bem como a toda a comunidade internacional, para celebrar os livros, considerando-os como a representação da criatividade e do desejo de compartilhar ideias e conhecimento, de modo a inspirar a compreensão, o diálogo e a tolerância”, completou Audrey.








segunda-feira, 29 de abril de 2019

UNICEF: 305 mil crianças estão sem ter aula em Moçambique por causa de ciclone





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Mais de 305 mil crianças em Moçambique estão fora da escola desde as enchentes devastadoras provocadas pelo ciclone Idai. A tempestade atingiu o sudeste da África há pouco mais de um mês. Em avaliação divulgada na quinta-feira (18), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) indicou que cerca de 3,4 mil salas de aula foram destruídas ou danificadas pelo fenômeno climático.
Em algumas das áreas afetadas, escolas vão precisar de reparos extensos após terem sido transformadas em abrigos emergenciais e improvisados para crianças e famílias deslocadas. O Idai chegou à costa de Moçambique em 14 de março. O Zimbábue e o Malauí também fora atingidos pela tempestade.
Nos três países, as águas da enchente já recuaram e algumas famílias começaram a voltar para as suas casas. No entanto, milhares de cidadãos continuam nos campos de evacuação porque suas residências foram danificadas ou destruídas. Mais de 200 mil casas foram destruídas apenas em Moçambique.
O UNICEF instou autoridades a reconstruírem as escolas de forma mais resiliente, para que os edifícios possam aguentar o impacto de desastres naturais no futuro. O órgão das Nações Unidas pediu que parceiros humanitários continuem trabalhando juntos para implementar soluções, como centros temporários de aprendizagem, de modo que crianças possam retornar às escolas o mais rápido possível.
“Qualquer interrupção prolongada no acesso à aprendizagem pode ter consequências devastadoras para as crianças, tanto no curto quanto no longo prazo”, afirmou a agência da ONU.
“A educação é essencial para ajudar crianças a voltarem a uma sensação de normalidade após um evento traumático, como um grande ciclone, e para o desenvolvimento e perspectivas no longo prazo.”
O UNICEF também expressou preocupação com o fato de que a interrupção no ensino poderá reduzir ainda mais as taxas já baixas de matrículas em escolas. Atualmente, menos de 20% dos jovens em idade para frequentar o ensino médio estão matriculadas.
Outro risco, segundo a agência da ONU, é de que as taxas de desistência aumentem caso as famílias afetadas pelo ciclone forem forçadas a mandar seus filhos para trabalhar, com o objetivo de ajudar com as despesas do lar.
Professores também sofreram com o ciclone, destacou o organismo internacional, que propôs um apoio financeiro de curto prazo para educadores afetados pelo desastre, a fim de ajudar os docentes a reconstruir suas vidas.
As necessidades em Moçambique ainda são significativas: 1 milhão de crianças precisam de assistência. O UNICEF lançou um apelo de 122 milhões de dólares para apoiar sua resposta humanitária às necessidades de crianças e famílias afetadas pela tempestade em Moçambique, Malauí e Zimbábue, ao longo dos próximos nove meses.
Alimentos estão sendo distribuídos desde o primeiro dia de resposta ao desastre e mais de 1 milhão de pessoas já foram alcançadas até o momento. Mais de 800 mil foram vacinadas contra a cólera e mais de 117 mil receberam abrigo de emergência.


O ministério do capelão hospitalar e sua relevância no contexto de quem sofre




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Neste exato momento, enquanto inicia a leitura desta entrevista, há diversas pessoas dando entrada nos hospitais de nosso país, muitas delas em situações desoladoras. Vítimas de acidentes, de doenças severas e de males de todo tipo lotam os leitos das instituições de saúde e se veem imersas em uma realidade difícil, às vezes em um longo processo de internação e convalescência. Pelos corredores e nas salas de espera, pais, mães, filhos e familiares dividem angústias e lágrimas, enquanto aguardam a recuperação de um ente querido.
É em meio a esse contexto delicado que atua uma figura importante, cuja missão é levar uma palavra de esperança e conforto a quem sofre: o capelão hospitalar. Tendo como foco oferecer apoio social, emocional e espiritual aos enfermos e aos seus familiares, esses profissionais ajudam um incontável número de pessoas a reencontrar o equilíbrio emocional, a restaurar a autoestima e a ter resiliência frente ao trauma, ao medo e às incertezas da própria experiência humana. Um trabalho fundamental que está chamando a atenção, inclusive, de órgãos ligados à saúde e da própria academia. A atividade de tal profissional precisa estar na pauta da igreja brasileira, e é por isso que conversamos com Érika Checan, preletora convidada do Encontro Sepal 2019.
Érika é bacharel em Música Sacra pela FTBSP e em Musicoterapia pela UNESPAR. Capelã titular do Hospital do Rocio, localizado no Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, tem uma longa caminhada ministerial. Desde 2007, ela faz parte da equipe pastoral da PIB Curitiba, onde, antes da capelania, implantou e coordenou os ministérios de idosos e de mulheres, a convite do pastor Paschoal Piragine Jr. Em São Paulo, foi ministra de adoração da Igreja Batista de Água Branca, com o pastor Ed René Kivitz e também com os pastores Carlito Paes e Sidney Costa. Ainda na área de adoração, foi ministra da PIB de São José dos Campos. Lá, assessorou o pastor Carlos McCord na implantação do Ministério Permanecer.
Em entrevista à equipe Sepal, ela fala sobre o dia a dia do capelão, compartilha informações importantes quanto à formação e ao preparo de quem atua na área e traz reflexões urgentes quanto à presença da igreja nos hospitais. Um conteúdo altamente inspirador. Confira e prepare-se para estar conosco no Encontro Sepal 2019!

Sepal: O que é capelania hospitalar?

Érika Checan: Tantas quantas pessoas existem, tantas são e/ou serão as definições de capelania hospitalar. Essa diversidade se dá em virtude da experiência que cada um tem com o “serviço”. Para alguns, capelania tem a ver com música; para outros, com silêncio e lágrimas. O conceito clássico diz que a capelania atua na assistência religiosa. Logo, muitos vinculam a presença do clero, envolvendo pastores e padres. Para mim, capelania é uma espécie de manto/capa que promove acolhimento espiritual. Esse “manto”, que tem texturas, cores, tamanhos diferentes, traz, na visitação aos enfermos em regime de internação, uma prática comum: o acolhimento que se dá de maneira intencional a quem está em meio à dor e ao sofrimento.
Essa assistência espiritual que acontece no âmbito da saúde é garantida pela Constituição de nosso país. Um fato interessante é que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a importância do trabalho de espiritualidade nesse contexto, tendo em vista que o ser humano é um ser biológico, psicossocial e espiritual. A ciência já percebeu os efeitos positivos que a assistência espiritual traz aos pacientes. Dessa forma, já não é somente a igreja que se sensibiliza com o tema, mas a própria academia. É importante frisar que esse trabalho precisa ser feito com cuidado, para que sejam evitados erros e prejuízos. A capelania hospitalar envolve extrema responsabilidade.

E o capelão hospitalar, quem é? Como e onde atua? Como deve ser o perfil e a formação de quem deseja desenvolver um trabalho como esse?

O ideal é que seja uma pessoa adequadamente capacitada para atuar com todas as especificidades que a atividade exige. Ele precisa de preparo em diversos sentidos: teórico, pessoal, psicológico e espiritual. Em minha opinião, o capelão hospitalar precisa ter dons pastorais, como uma vida de oração e a sensibilidade para lidar com a dor do próximo; tem de saber escutar, para discernir como agir, aconselhar, ensinar, caminhar junto e estar presente. Ter habilidade para trabalhar em equipe e perfil de liderança é importante, pois o capelão hospitalar não trabalha sozinho.
Hoje, no Brasil, há cursos de diversos tipos para quem deseja atuar com capelania, desde os cursos livres aos de pós-graduação, porém o ofício ainda não é regulamentado. Grande parte do trabalho é voluntário. Espero que, assim como em outros países, o trabalho do capelão ganhe mais notoriedade, ficando em pé de igualdade com as atividades de outros profissionais.

De que forma acontece a solicitação de autorização para trabalhar no atendimento aos doentes e às pessoas em situação de vulnerabilidade, internadas em hospitais, clínicas ou asilos?

Considero, pelo menos, duas possibilidades: 1º o convite realizado por uma instituição; 2º a apresentação de um projeto por uma pessoa com formação em capelania; ou seja, uma instituição hospitalar pode solicitar esse trabalho ou alguém capacitado, com formação em cursos afins, como a teologia ou a ciência das religiões, pode apresentar um projeto. É importante ressaltar que a capelania hospitalar não é uma atividade exclusiva dos cristãos, ela pode ser desenvolvida por pessoas de qualquer confissão religiosa. Por isso, no caso de alguém apresentar uma proposta a um hospital, valoriza-se esse tipo de formação em assuntos relacionados à religião. No meu caso, atuo com uma equipe de capelania composta por pessoas de diferentes denominações cristãs.

Quais desafios envolvem o serviço do capelão?

São muitos os desafios, mas destacaria, em primeiro lugar, a questão da formação de equipes. Estruturar uma equipe pode ser relativamente difícil, já que, no Brasil, 99% das pessoas que se dedicam ao trabalho são voluntárias, ou seja, o comprometimento é diferente daquele que é tido quando a atividade envolve um serviço remunerado. Em segundo lugar está a padronização do atendimento, isto é, o cuidado para que todos usem uma só linguagem. Atuo, por exemplo, com uma equipe de 120 pessoas atendendo 1.200 leitos. O ideal é que todos os capelães tenham uma uniformidade na abordagem ao prestar a assistência espiritual, mesmo sendo de denominações diferentes. Em seguida, cito a importância de garantir a visita a quem precisa. Também vale ressaltar a dificuldade de alcançar os profissionais da saúde, já que, às vezes, há ceticismo em relação às questões que envolvem o âmbito da fé. Por último, mas não menos importante, aponto o papel da pesquisa. É preciso fomentar o registro do trabalho de capelania, para que tenhamos mais legitimidade acadêmica.

Tal ministério, naturalmente, deve exigir preparo espiritual e psicológico. Qual é a melhor forma de preparar-se para lidar muitas vezes com situações tristes e desesperadoras?

Acredito que há dois caminhos que devem ser trilhados: de um lado, o terapêutico, a busca de auxílio de profissionais habilitados, como os psicólogos, que possam ajudar o capelão a lidar com as emoções e vivências que a atividade exige; de outro, o vínculo com bons amigos. Isso é fundamental para que possa aliviar a pressão e dividir experiências. Naturalmente, não há apenas tristeza, há muitas alegrias e é sempre bom ter alguém ao lado para compartilhar esses momentos. No caso do capelão cristão, a base certamente é o relacionamento com Deus e a prática de disciplinas espirituais. Creio que a intimidade com Deus e a caminhada com o Senhor farão toda a diferença.

Como a vivência da espiritualidade bíblica pode ser um agente motivador e, ao mesmo tempo, curador tanto para o coração do capelão quanto de quem está sendo atendido?

Jesus é nosso exemplo de que devemos socorrer os aflitos. Podemos ver essa realidade em diversas passagens bíblicas e nos inspirar especialmente com Mateus 25.31-40. Quando vamos ao encontro de quem precisa, estamos agindo como o próprio Jesus, nosso modelo de vida. É um testemunho comum ouvir dos capelães a seguinte frase: “Eu fui ajudar e fui ajudado! Eu fui abençoar e fui abençoado!” Há uma alegria, uma gratificação, um sentimento de plenitude e contentamento ao saber que estamos desempenhando nossa missão. Ao final, nessa dinâmica entre o capelão e a pessoa atendida, ambos se envolvem em uma experiência com o Deus da Palavra que traz restauração.

Por que é importante que a Igreja também esteja no hospital?

Quando a igreja é chamada, ela responde! Há inúmeros exemplos de belíssimos projetos sociais implantados com êxito pelas comunidades de fé. Se a igreja enxergar o hospital como responsabilidade, teremos mais cristãos orando pelos doentes.
A presença da igreja no hospital promove benefícios tanto para a congregação, quanto para os pacientes, familiares e colaboradores da instituição. Quando a igreja sai das quatro paredes, ela é avivada. Esse avivamento atinge as pessoas que estão no ambiente, é como levar luz do Sol para um lugar cinzento. Muda a atmosfera! Quantas pessoas já vieram me abraçar com um sorriso no rosto, contentes ao ouvir uma canção! Isso é muito bem visto pelos hospitais, pois enxergam esse trabalho como humanização, que traz impactos positivos ao contexto do paciente.

Os cristãos brasileiros têm sido atuantes nessa área?

Há um despertamento para o tema, mas ainda há muito a desenvolver. Vejo que grande quantidade de cristãos se preocupa em desenvolver um trabalho de capelania hospitalar apenas para pessoas da própria comunidade ou de seu ciclo familiar. Temos de mudar essa mentalidade.

E quando um paciente atendido morre, o trabalho do capelão acaba por aí? Como agir diante dessa realidade?

Cada instituição dá seu respectivo limite. Há algumas que atuam com o cuidado pós-luto. Isso vai depender de diferentes fatores. Em muitos casos, as pessoas atendidas não fazem parte daquela comunidade, não moram na região, são de longe. Por isso, na sua maioria, o trabalho do capelão hospitalar está mais focado no atendimento durante a internação. Vale destacar que muitas igrejas oferecem grupos de apoio para enlutados. Para o cristão, a missão não para! Onde há necessidade, há a importância de estendermos as mãos.

No Encontro Sepal 2019, você falará sobre o movimento de cuidado espiritual na agenda da saúde e assuntos relacionados à capelania hospitalar. Qual é a sua expectativa em relação ao evento? O que o público pode esperar?

Estou animada com o Encontro Sepal 2019. Meu intuito é encorajar a igreja a voltar para o hospital. Creio que há um movimento de Deus para que a igreja atue de forma transformadora na sociedade, e o hospital faz parte desse contexto. É hora de resignificar o ambiente da saúde em nossas práticas ministeriais. Precisamos abraçar o hospital novamente, estar com os doentes e compartilhar com eles as boas-novas de esperança que encontramos em Jesus.

Uma mensagem aos leitores.

Em Mateus 25.31-40, Jesus se identifica com os doentes. Quando vamos ao encontro deles, nos encontramos, de certa forma, com Jesus. Ao estar ao lado dos enfermos, conhecemos Jesus de um jeito profundo, misterioso e revelador. O amor é a justificativa, é o que nos move. Que você se sinta encorajado a enxergar Jesus no rosto de quem precisa.




quinta-feira, 25 de abril de 2019

Mais terras estão livres de minas





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Segundo a Angop, no acto de entrega da área e assinatura do documento de conclusão da limpeza, o gestor das operações do MAG em Angola, Ian Topping, referiu que, no espaço, foram removidas e destruídas 280 minas anti- pessoal e 27 munições (AKM).
O responsável enalteceu o empenho dos 29 técnicos da organização, que permitiram que essa área se tornasse, a partir de agora, favorável para a agricultura. O chefe de Ligação e Informação da Comissão Nacional Interministerial de Desminagem e Ajuda Humanitária (CNIDAH), Chile Chicanha, destacou o papel da organização, no seu envolvimento na limpeza das áreas minadas existentes na região.
Lembrou que, na província do Moxico, foram identificadas 238 zonas com minas, nos municípios do Moxico (sede), Bundas, Luchazes, Alto Zambeze e Léua, necessitando de apoio logístico, técnico e de transporte para intervenção.
O administrador comunal do Luvuei, João Vitonda Kahiata, agradeceu a acção da MAG, que vai permitir o desenvolvimento em grande escala da actividade agrícola no bairro Kapuluta 1.
Além do Grupo Consultor de Minas (MAG), na província do Moxico, estão envolvidos na actividade de desminagem o Instituto Nacional de Desminagem (INAD), Repartição de Engenharia da 72ª Brigada das FAA da RML e da 7ª Brigada Militar da Casa de Segurança do Presidente da República. 
Dados do CNIDAH referem que, em 2018, no Moxico, foi desminada uma área de mais de nove milhões de metros quadrados de terras, mais de 7.710.153 metros quadrados, em comparação com 2017.
No período em referência (2018), foram removidas e destruídas 576 minas anti-pessoal, 67 anti-tanque, mil e 473 projécteis e quatro mil e 63 munições diversas. No período em análise, houve oito acidentes de minas, com igual número de vítimas, entre elas uma pessoa faleceu.




quarta-feira, 24 de abril de 2019

Jornalistas perseguidos



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“O número de países onde os jornalistas podem exercer com total segurança a actividade profissional continua a diminuir, enquanto os regimes autoritários reforçam o controlo sobre os meios de comunicação”, destacou a Organização Não-Governamental (ONG).
De acordo com a edição de 2019 do ‘ranking’ mundial da liberdade de imprensa, elaborado pela RSF, apenas 24 por cento dos 180 países e territórios analisados apresentam uma situação considerada “boa” ou “relativamente boa”. Depois de ter aumentado nos últimos anos, “a hostilidade contra os jornalistas, e até mesmo o ódio transmitido em muitos países por lideranças políticas, resultou em actos de violência mais graves e frequentes”, sublinhou.
A ONG observou “um aumento dos riscos” e, como resultado, “um nível de medo sem precedentes em determinados lugares”. Assédio, ameaças de morte e detenções arbitrárias são cada vez mais frequentes.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Noruega parece ser o país mais favorável ao desenvolvimento da liberdade de imprensa, enquanto a Finlândia subiu duas posições para o segundo posto. A Suécia ocupa o terceiro lugar.
A RSF também destacou o progresso da Etiópia, que subiu 40 lugares para 110º, e da Gâmbia, que avançou 30 lugares para 92º.
No outro extremo, o Turquemenistão, cujo regime não deixou de reforçar o controlo da imprensa e continua a perseguir os últimos correspondentes clandestinos da comunicação social no exílio, retirou a última posição à Coreia do Norte.
No Vietname e na China, a imprensa oficial controla os debates públicos e dezenas de jornalistas “dormem atrás das grades”, frisou.
O relatório prestou ainda especial atenção aos Estados Unidos, “onde um clima cada vez mais hostil se instalou na esteira da postura do Presidente Donald Trump em relação aos meios de comunicação” social.
“Os jornalistas norte-americanos nunca tinham sido alvos de tantas ameaças de morte. Nem tinham recorrido a empresas privadas para garantir a sua segurança”, lamentou a organização.
Nacionalismo hindu
Um esquema repetido na Índia, onde jornalistas que criticam a ideologia nacionalista hindu são qualificados como elementos “anti-indianos”, no Brasil, onde “a im- prensa se tornou alvo dos apoiantes do Presidente Jair Bolsonaro”, ou na Itália, com o ministro do Interior, Matteo Salvini, a questionar a protecção policial do jornalista Roberto Saviano, atribuída pelas ameaças de morte da máfia napolitana.
“A perseguição de jornalistas que interferem com os poderes estabelecidos parece não ter limite”, indicou a ONG, destacando “o sórdido” assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi, “cometido a sangue frio no consulado da Turquia em Outubro passado” e que “enviou uma mensagem assustadora aos repórteres muito além das fronteiras do Reino da Arábia Saudita”.
Por região, a maior degradação ocorreu no continente americano, onde, além dos Estados Unidos e do Brasil, a situação piorou significativamente na Venezuela e na Nicarágua, enquanto o México continua a ser um dos principais palcos de homicídios de jornalistas, com dez vítimas em 2018.
A situação também piorou na Europa, com assassínios de jornalistas em Malta, na Eslováquia e na Bulgária, e ataques verbais ou físicos na Sérvia e Montenegro, enquanto na Hungria o partido do Presidente Viktor Orbán “continua a desprezar os meios de comunicação social”. Um capítulo especial é dedicado a França e aos ataques recebidos pelos repórteres, especialmente das estações de televisão, que cobriram as manifestações contra o poder dos chamados “Coletes Amarelos”.







Mais de 600 menores foram vítimas de abusos sexuais em 2018




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O responsável considerou preocupante e assustador o número de casos registados na instituição, daí ter solicitado a cultura de denúncia e divulgação para a diminuição de abusos contra menores que têm ocorrido pelo país. 
“Actualmente, assiste-se a uma cultura de consciencialização de denúncia que acaba por chegar às autoridades, fruto do trabalho que está a ser feito junto das comunidades, a nível dos órgãos de comunicação social, nas escolas e na justiça”, disse, para quem os casos resultam na detenção e responsabilização dos agressores, o que obriga que a criança e a família ganhem mais confiança para denunciar actos do género.
Paulo Kalesi, que falava ao Jornal de Angola a propósito da visita de um grupo de crianças da escola da Mag e Massoxi, na Terra Vermelha, no Distrito da Maianga, efectuada às instalações do Inac, condena a atitude de algumas famílias que preferem gerir internamente os casos de abuso sexual a menores, por às vezes ser um parente a cometer tal acto.”
“Muitos destes casos que acontecem no seio familiar são praticados por um tio, primo e, por vezes, pelo próprio progenitor.O assunto acaba por não ser denunciado às autoridades, o que é mau”, precisou o responsável.
Deste modo, o director do Inac alertou as pessoas para não calarem perante um acto de abuso sexual a menores que, eventualmente, se possa registar no seio familiar e não só. Disse que se não o fizer o agressor vai continuar a cometer crimes semelhantes.
Por isso, considerou ser importante o papel da justiça na detenção e responsabilização do criminoso, pois, argumentou, só assim se pode contribuir para a diminuição do número de casos de abusos sexuais no seio das crianças. Sobre a protecção dos direito da criança, Paulo Kalesi pediu aos menores para terem atenção até na forma com que muitos dos cuidadores tratam ou dão o banho ao menor, pois, disse que pode ser também uma forma de abuso a forma do “toque” do adulto para com a criança.
“Nestas situações e caso a criança se sinta incomodada, também, pode ser denunciado aos pais ou a um adulto responsável”, aconselhou o responsável. 
Entretanto, mais de dois milhões de crianças em idade escolar encontram-se fora do sistema normal de ensino, uma situação que preocupa as autoridades e que já é do domínio do Inac.
Paulo Kalesi diz ter conhecimento do caso e que o Inac tem o papel de advogar, apelar e sensibilizar a quem de direito para prestar maior atenção e alterar a estatística apresentada. 
Explicou que o Instituto Nacional da Criança, em parceria com o Ministério da Educação, tem feito aberturas de concursos públicos para mais inserção de professores e inauguração de escolas antes encerradas, de modo a incluir as crianças fora do sistema de ensino. Relativamente ao fenómeno de crianças acusadas de feitiçaria, o responsável afirmou que houve uma redução considerável, reconhecendo que no passado os casos foram alarmantes e muitas pessoas cometiam agressões que, muitas vezes, resultavam em morte dos menores. 
“Muitas mães eram induzidas em erro pelos pastores de certas seitas religiosas ou familiares que não tinham conhecimento de que muitas crianças eram autistas. Recorriam aos curandeiros que as acusavam de feiticeiras”, disse. 
Para exemplificar a redução no número de casos, disse que, no ano passado, houve o registo de 24 casos, num universo de 150 ocorrências nos anos anteriores a 2018, mas, sublinhou que se deve ao trabalho feito junto de igrejas, no sentido de reverter-se o quadro.








terça-feira, 23 de abril de 2019

Maranhão tem a cidade com maior proporção de evangélicos




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No sul do Maranhão, uma cidade com apenas 5.000 habitantes tem características que são explicadas em seu próprio nome. São Pedro dos Crentes tem uma das maiores proporções de evangélicos no país.
O último Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2010 aponta 51% de habitantes evangélicos, contra uma média nacional de 29%, apontada pelo Datafolha. Mas os moradores locais dizem que esse dado está subestimado, e que os evangélicos são pelo menos 70% da população.
Em suas poucas ruas, São Pedro dos Crentes tem dez igrejas evangélicas, estabelecimentos comerciais com passagens bíblicas pintadas na parede e apenas três botecos atendendo à minoria de “desviados”. A constatação foi feita por Fábio Zanini, autor do blog Saída pela Direita, da Folha de S. Paulo.
Outra característica é seu posicionamento político de direita, em um estado majoritariamente de esquerda. Em São Pedro dos Crentes, Jair Bolsonaro (PSL) teria sido eleito no primeiro turno, com 50,93% dos votos. No segundo turno, o número foi ainda maior: 57,5% dos votos válidos.
No restante do Maranhão, só para comparar, Fernando Haddad (PT) recebeu 73,2% dos votos. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que foi reeleito no primeiro turno com quase 60% dos votos, teve só 14% de apoio na cidade.
“A sociedade aqui não aceita muito as modernidades”, disse o prefeito, Lahésio Rodrigues, 40 anos. Entre as “modernidades” estão o aborto, o casamento gay e a ideologia de gênero nas escolas.
A fé da cidade é explicada em sua origem. Na década de 1940, a fazenda São Pedro, de propriedade da igreja Assembleia de Deus, foi dividida em lotes que foram doados para famílias evangélicas que vieram de fora, dando origem a uma vila pertencente à cidade de Estreito (MA). Em 1994, houve a emancipação e São Pedro dos Crentes se tornou município.

Passagem bíblica escrita na parede de uma oficina de motos na cidade. (Foto: Fábio Zanini/Folhapress)
“A igreja normalmente surge da cidade, aqui a cidade surgiu da igreja”, contou o pastor Manoel Lima de Souza, titular da maior igreja do município.
Para ele, no entanto, pregar para uma cidade de convertidos é um desafio. “Aqui as pessoas conhecem a Bíblia, inclusive crianças, que vão à escola dominical aprender sobre ela. Tenho que me preparar bem para falar com todos”, afirmou.
Entre as ramificações da Assembleia de Deus representadas na cidade, estão Madureira, Convenção Geral, Seta, Guará e Comadesma, que é um ramo local. Há ainda uma única Igreja Católica no município.
“Quando isso aqui surgiu, crente era besta-fera”, disse Pedro Damasceno, um lavrador aposentado de 73 anos, que chegou criança ao povoado. “Hoje, é uma cidade abençoada por Deus”.
É uma cidade relativamente pobre, mas com ruas limpas e asfaltadas, boa estrutura de saúde e um comércio movimentado. A base da economia é a agricultura familiar.
Não há delegacia de polícia, apenas um destacamento da PM. Ainda assim, episódios de violência são praticamente inexistentes. Para o soldado Wellington, o alto índice de evangélicos contribui para a cidade ser tão pacífica. “Aqui dá um certo tédio. A gente sai pilhado da academia de polícia, vir pra cá é meio frustrante. Não acontece nada”, afirma.







Filhos desviados. E agora, o que fazer?




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1) O que os pais devem fazer quando os filhos se desviam do Evangelho? Geralmente os pais ficam histéricos, desesperados. Qual é a maneira certa de agir?
Depende muito da idade dos filhos. Se eles ainda estão em idade que devem submissão aos pais, os pais devem exercer autoridade e colocar limites. Quando os filhos já têm idade para assumir responsabilidade sobre si mesmo, a atitude dos pais deve ser a mesma que Pedro ensina às esposas em I Pedro 3.1-3 – calar – há poder no silêncio de pais fiéis a Deus.
2) Como se prevenir para que isso não aconteça e manter o filho dentro da igreja?
Só amar os filhos não basta. As mães dos marginais que estão nos presídios os amam profundamente. Os visitam e ficam desesperadas a cada motim, querendo notícias suas.
É preciso educar os filhos. Educar no temor do Senhor, em submissão, no ensino da Palavra, gastando tempo com eles, discipulando, conversando, brincando e se divertindo e permitindo que a criança viva todas as fases da vida, desde a meninice até a juventude em plenitude, de forma saudável e feliz. Sem imposições ou extremos.
3) Os pais geralmente estão muito preocupados sobre o que eles vão ser quando crescer. E a parte espiritual, eles têm sabido cuidar dessa parte?
Existem dois extremos perigosos. Alguns pais vivem ocupados demais com igreja, trabalho e os próprios interesses, assim, não gastam tempo com os filhos. Outros, obrigam os filhos a serem crentes a todo custo, querendo que os filhos sejam “santos” antes da hora ou exigem uma santidade que eles não possuem. Pais saudáveis produzem filhos saudáveis.
4) A igreja e os pais têm sua parcela de culpa quando um jovem se desvia?
Nem sempre. É claro que todos os pais se culpam quando um filho se desvia, mas conversão é uma decisão pessoal. É possível fazer tudo certo e mesmo assim o filho se desviar.
5) Alguns pais têm costume de largar os filhos na igreja, transferindo sua responsabilidade de educar. Isso é correto?
De jeito algum. A responsabilidade de educar os filhos é primariamente dos pais.
Texto publicado originalmente no portal AmoFamilia.com.br
Josué Gonçalves é terapeuta familiar através de seminários, encontros e congressos realizados anualmente. Autor dos livros “12 Verdades que Todo Filho gostaria que os Pais Soubessem” e “Pastor: Sua Família e Seus Desafios”.






segunda-feira, 22 de abril de 2019

Maioria dos cristãos britânicos não acredita que Jesus morreu por seus pecados




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Uma pesquisa realizada pela ComRes em nome da BBC com 2.042 adultos britânicos perguntou aos participantes: “Até que ponto, se é que vocês concordam ou discordam que Jesus morreu na cruz e ressuscitou na Páscoa para que você possa ser perdoado por seus pecados?”
Dos entrevistados que se identificaram como cristãos, um quarto não discordou nem concordou, enquanto 17% dos cristãos disseram que não concordavam.
Os resultados foram divulgados no início da Semana Santa, quando milhões de cristãos em todo o mundo estarão se preparando para comemorar a cruz e a ressurreição de Jesus no fim de semana da Páscoa.
A BBC também questionou as pessoas sobre seus pontos de vista em torno do perdão e se havia algumas ações que eram horríveis demais para serem perdoadas.
Os entrevistados foram questionados até que ponto perdoariam alguém que cometeu: assassinato, abuso infantil, abuso sexual, infidelidade, abuso verbal, abuso nas mídias sociais, mentiras, roubo, palavrões e discriminação.
As pessoas estavam mais preparadas para ignorar o palavrão, com 39% dos entrevistados dizendo que não havia necessidade de perdoar isso, enquanto metade disse que era fácil perdoar.
No outro extremo do espectro estava o abuso de crianças, com 85% de todos os entrevistados julgando isso impossível de perdoar. O abuso sexual e o assassinato estavam próximos, com 79% e 73%, respectivamente.
A pesquisa também revelou que apenas uma minoria participa regularmente de um culto. Perguntados em média quantas vezes eles compareceram a um serviço religioso, excluindo casamentos e funerais, quase dois terços (65%) de todos os entrevistados responderam “nunca”.








Jovens precisam de autorização dos pais para acessar serviços de saúde na maioria dos países





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Em 68 dos 108 países que forneceram informações para o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) em 2017, a lei exigia uma autorização dos pais ou do responsável legal para que um jovem menor de 18 anos pudesse ter acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva. Restrição semelhante também impedia a realização do teste de HIV pelos adolescentes em 78 de 110 nações analisadas pela agência da ONU.
O UNAIDS alerta que, embora muitas vezes o objetivo dessa legislação seja proteger as crianças, as leis, na prática, podem acabar fazendo o oposto, pois desencorajam a utilização dos serviços de saúde entre os jovens.
As regras de idade e consentimento parental exigem que menores de 18 anos obtenham permissão dos pais ou responsáveis antes de acessar serviços de saúde sexual e reprodutiva, testes e tratamento de HIV e profilaxia pré-exposição (PrEP), entre outros serviços médicos. Em 61 de 109 países avaliados pelo UNAIDS, a terapia antirretroviral só era disponibilizada para um adolescente com a autorização dos pais.
Segundo o UNAIDS, esse tipo de legislação afeta especialmente as meninas adolescentes. A sexualidade dessas jovens tende a ser estigmatizada. Esse grupo é também o mais afetado pelos impactos físicos e sociais de uma gravidez indesejada.






quarta-feira, 17 de abril de 2019

O que é o temor do Senhor?




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"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria" (Pv 9.10).
Tudo o que você faz deve estar regado pela sabedoria. Certo?
Qualquer coisa que você empreender não será bem-sucedida sem sabedoria. Portanto, a sabedoria é a coisa mais importante pra sua vida. E a Bíblia indica um caminho para encontrar a sabedoria. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria. (Pv 9.10)
Temor aqui neste texto não é medo ou pavor diante de Deus.
Temor aqui não é sentimento de que se fizer algo errado será castigado por Deus.
O Temor aqui traduzido carrega uma ideia de respeito e admiração por Deus. A ideia de que você está diante de alguém imensuravelmente superior a você, não importando quem você seja.
Temer a Deus nos coloca em uma posição privilegiada. Nos coloca no caminho de fazer as coisas na sua potencialidade máxima. Isto é, com sabedoria. A vida abundante só é possível se houver temor a Deus em seus pensamentos e ações. Ou seja, fazer tudo com gratidão e admiração ao Criador por aquilo que chega as suas mãos, por aquilo que está colocado diante de ti.
É ver a vida como ela é e saber que nada é trivial ou casual, mas está diante de um complexo e emaranhado mistério divino que acontece todos os dias e por Deus é coordenado.
Neste aspecto o temor é o “meio”, o veículo pelo qual a sabedoria alcança sua vida, e sem sabedoria você jamais alcançará o potencial máximo de sua vida.
Por Bruno dos Santos, Teólogo, Escritor, Lifecoaching e Palestrante nas áreas de Espiritualidade, Liderança e Autogestão.




Pastor expõe as maiores mentiras que os cristãos acreditam




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Depois de quase duas décadas como pastor, orador e líder cristão, Shane Pruitt descobriu algumas das “mentiras” que muitas pessoas de fé passaram a acreditar. E ele está em uma missão para corrigir esses erros teológicos em um esforço para impedir que as crenças erradas retenham as pessoas de volta à fé.
Pruitt, que recentemente publicou um novo livro intitulado ” As Mentiras Comuns Acreditam: E Por Que a Verdade de Deus É Infinitamente Melhor”, recentemente disse “O Podcast do Pure Flix” sobre como esses clichês e proclamações comuns tiveram um impacto negativo sobre os fiéis.
Há essas manchetes, esses clichês que adotamos na comunidade cristã, os batizamos e os tornamos parte de nosso vernáculo“, disse Pruitt. “Mas eles não são necessariamente biblicamente verdadeiros, e são na verdade mentiras que nos prenderão em nossa fé .”
Entre as mentiras que alguns cristãos acreditam, no entanto, é aquele que talvez tenha o impacto mais difundido. Pode ser encontrado no popular ditado: “Siga seu coração“.
Há uma mentira que está no alicerce ou fundamento de todas essas outras mentiras“, disse Pruitt, observando que é a mentira que diz às pessoas que estão no controle ou que estão no centro de seu próprio universo. É uma mentira que a cultura valoriza – mas que é totalmente e totalmente falsa.
“Quem é o centro do seu universo?” ele perguntou. “É você ou é Cristo?”
Pruitt compartilhou sua própria história pessoal para ilustrar por que ele começou a se interessar mais por explorar as mentiras que muitos cristãos passaram a acreditar. Sua jornada começou com seu filho Titus, que ele e sua esposa adotaram de Uganda.
O nascimento de Titus foi traumático e o menino se deparou com uma série de problemas médicos.
“[Sua mãe] morreu durante o parto, e quando Titus foi trazido de uma clínica para fora da cidade, ele estava quase em estado de coma“, disse Pruitt, observando que houve muitas complicações e problemas de saúde. “Mas não sabíamos a gravidade dessas necessidades até voltarmos aos Estados Unidos.”
Não foi até que Titus foi levado para um hospital nos EUA que os Pruitts descobriram que ele tinha um grave distúrbio convulsivo e paralisia cerebral. Esses diagnósticos deixaram muita incerteza, pois Pruitt e sua esposa não sabiam como seria o futuro de Titus.
Isso só nos atingiu com uma tonelada de tijolos“, disse ele. “Por um ano inteiro de ele estar em casa, várias cirurgias, visitas de vários médicos … Eu estava pastoreando uma igreja que crescia rapidamente naquela época. Eu tinha que fingir do lado de fora como se tudo estivesse ótimo.”
Enquanto isso, sua esposa sofria de ansiedade sobre tudo o que estava se desenrolando, com o casal sentindo a pressão para “manter tudo junto“. Mas, em vez de continuar nesse caminho, os Pruitts tiveram que tomar uma decisão para adotar uma abordagem saudável para lidar com a situação.
Acabamos de voltar para o básico da Palavra de Deus e admitimos que não estávamos bem“, disse ele, observando que a decisão de ser tão aberto inspirou os outros a serem transparentes.
Pruitt disse que a experiência deixou ele e sua esposa reconsiderando uma crença teológica que tem sido adotada por muitos, que “Deus não vai te dar mais do que você pode lidar”. O casal percebeu que isso simplesmente não é uma visão precisa para tirar das Escrituras.
Sim, às vezes é mais do que podemos lidar, mas isso nos leva à fé “, disse ele. “Pela fé você tira essa pressão dos ombros, coloca-a nos ombros do Senhor.”
A partir daí, Pruitt começou a redigir uma lista mais ampla de mentiras, que formaram a base para as 9 crenças comuns que as crentes acreditam . No final, ele espera inspirar as pessoas a aprofundar sua fé.
“Fé não está dizendo: ‘Tudo bem, Deus, uma vez que eu entenda, então eu vou confiar em você,’ Isso não é fé“, disse Pruitt. “Fé está dizendo: ‘Eu não entendo. Eu não entendo isso … Eu posso não gostar, mas Deus, eu confio em você, porque você está fazendo todas as coisas pela sua glória e pelo meu bem .



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