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terça-feira, 30 de abril de 2019

Livros abrem caminho para a compreensão mútua entre as pessoas, diz UNESCO em dia mundial




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Em mensagem para o Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, lembrado em 23 de abril, a diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, afirmou que os livros “são aliados na difusão da educação, das ciências, da cultura e da informação para todas as partes do mundo”. Para a dirigente, a palavra escrita consegue abrir caminho “para o respeito e a compreensão mútua entre as pessoas, independentemente das fronteiras e das diferenças”.
“Nesta época turbulenta, os livros representam a diversidade da genialidade humana, dão forma à riqueza de nossas experiências, transmitem a busca pelo significado e pela expressão que todos nós compartilhamos e que fazem avançar as sociedades”, enfatizou a chefe da agência da ONU para comemorar a data.
“Os livros ajudam a unir a humanidade em uma só família, compartilhando um passado, uma história e um patrimônio, a fim de construir um destino comum, onde todas as vozes são ouvidas em um grande coro de aspiração humana.”
Audrey defendeu os livros como meios para valorizar idiomas e culturas. “Cada publicação é criada em uma língua distinta e é dedicada a um público de leitores daquela língua. Assim, cada livro é escrito, produzido, trocado, utilizado e apreciado em um dado contexto linguístico e cultural”, ressaltou a dirigente.
Segundo a chefe da UNESCO, o papel central da palavra escrita na conservação da riqueza linguística é tema fundamental para os países da ONU em 2019, Ano Internacional das Línguas Indígenas. O período, lembrou Audrey, “é liderado pela UNESCO para reafirmar o compromisso da comunidade internacional em apoiar os povos indígenas na preservação de suas culturas, conhecimento e direitos”.
“Este dia oferece uma oportunidade para refletirmos juntos sobre as formas para melhor disseminar a cultura da palavra escrita e permitir seu acesso a todos os indivíduos, homens, mulheres e crianças”, acrescentou a autoridade da agência das Nações Unidas.
A partir desta terça-feira, a cidade de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, passa a ser reconhecida como Capital Mundial do Livro de 2019. O título reconhece o programa do município Leia, você está em Sharjah, que visa alcançar grupos marginalizados ao oferecer propostas criativas para encorajar a participação das populações migrantes e favorecer a inclusão social e o respeito.
“Nós nos unimos a Sharjah, a nossos parceiros, à Associação Internacional de Editores, à Federação Internacional de Livrarias e à Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas, bem como a toda a comunidade internacional, para celebrar os livros, considerando-os como a representação da criatividade e do desejo de compartilhar ideias e conhecimento, de modo a inspirar a compreensão, o diálogo e a tolerância”, completou Audrey.








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