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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

As denominações religiosas e o Estado



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Encerrou ontem, em Luanda, a Conferência Internacional sobre a Problemática do Fenómeno Religioso em Angola, um encontro oportuno que congregou "cabeças pensantes", representantes da sociedade civil e de centenas de representantes de numerosas sensibilidades religiosas. Na verdade, tratou-se de uma iniciativa relevante para, entre outros fins e conclusões chegados, determinar uma espécie de "antes e depois" no que diz respeito à presença, actividades e objectivos das denominações religiosas em Angola. Foi ainda importante estabelecer o ultimato para que as confissões religiosas ilegais reúnam os documentos requeridos para a sua posterior legalização, sob pena do seu encerramento compulsivo.
De facto, as autoridades angolanas não podem consentir, da mesma maneira que Estado algum, em nenhuma parte do mundo o faria, que surjam informalmente várias igrejas quase na mesma proporção que os mercados não oficiais.
O Estado não pode continuar impávido quando a palavra de Deus, deixando de lado a  fé e a crença, dá lugar ao mercantilismo e à exploração económica e financeira de centenas de famílias, maior parte das quais já de  baixa renda. Com todo o respeito que as várias confissões religiosas devem merecer das instituições do Estado e de toda a sociedade, não há dúvidas de que precisamos  todos de estar vigilantes perante tendências alegadamente sagradas que acabam por aumentar a desestruturação familiar e a alienação psico-mental da pessoa.
“Não é admissível que continuemos a verificar a existência de denominações religiosas que não tenham registo e exerçam actividades comerciais ou que atentem contra os direitos humanos e contra os princípios da urbanidade e da boa convivência”, disse a ministra da Cultura, Carolina Cerqueira.
Independentemente do dever de fé e de crença, nada indica que os ensinamentos da Bíblia atentem contra a dignidade da pessoa humana, a obra criada à imagem e semelhança de Deus Todo Poderoso. Logo, é percepção generalizada de que as actividades religiosas devam respeitar a Constituição e as leis, um requisito que toda e qualquer igreja deve cumprir obrigatoriamente. Na verdade, os pretendentes a seguidores de Jesus Cristo devem sempre, como recomendação elementar, certificarem-se de que as suas denominações religiosas sejam reconhecidas pelo Estado.
Esperemos que, nos próximos trinta dias, centenas de igrejas consideradas ilegais venham conformar-se com as leis para melhor fazer jus ao bíblico princípio “a Deus o que é de  Deus e a César o que é de César”. Isto porque, como defendeu a ministra da Cultura, “Se por um lado defendemos a liberdade religiosa, por outro lado, temos consciência de que a religião e as confissões religiosas não devem interferir nos assuntos do Estado”. 
fonte http://jornaldeangola.sapo.ao/opiniao/editorial/as_denominacoes_religiosas_e_o_estado

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