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A directora provincial do Gabinete de Acção Social e Igualdade de Género, Victória Braga, prestou esta informação, ontem, em Ndalatando, durante o acto comemorativo do Dia Internacional da Mulher, citando um relatório da Rede Angolana das Organizações de Luta Contra a Sida, Anaso.
Victória Braga acrescentou que a pobreza, o consumo excessivo de álcool e a falta de emprego são as principais causas de fenómeno, tendo alertado que, a nível da província do Cuanza-Norte, existem ainda muitas mulheres e homens a transmitir o vírus do VIH/Sida de forma dolosa.
A responsável disse que estes casos estão a ser investigados para responsabilizar os infractores criminalmente, tendo frisado que muitos homens se furtam em cumprir com a prestação de alimentos e educação dos filhos o que leva muitas mulheres a abandonarem os lares.
Para combater esta realidade, o Gabinete de Acção Social e Igualdade de Género tem realizado palestras de sensibilização e acompanhamento de muitas famílias que vivem com estes problemas.
De Janeiro até à data actual, foram registados naquela província do país 161 casos de violência doméstica, dos quais 100 são de foro económico e 61 psicológico. Já no ano passado, a cifra atingiu 1.130 casos.
Victória Braga acrescentou que a pobreza, o consumo excessivo de álcool e a falta de emprego são as principais causas de fenómeno, tendo alertado que, a nível da província do Cuanza-Norte, existem ainda muitas mulheres e homens a transmitir o vírus do VIH/Sida de forma dolosa.
A responsável disse que estes casos estão a ser investigados para responsabilizar os infractores criminalmente, tendo frisado que muitos homens se furtam em cumprir com a prestação de alimentos e educação dos filhos o que leva muitas mulheres a abandonarem os lares.
Para combater esta realidade, o Gabinete de Acção Social e Igualdade de Género tem realizado palestras de sensibilização e acompanhamento de muitas famílias que vivem com estes problemas.
De Janeiro até à data actual, foram registados naquela província do país 161 casos de violência doméstica, dos quais 100 são de foro económico e 61 psicológico. Já no ano passado, a cifra atingiu 1.130 casos.
fonte http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/mulheres-deixam-lares-por-rixas-com-maridos
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